Prática pedagógica na escola para o sucesso

Partindo do principio que acreditamos que toda prática pedagógica na escola para ter sucesso tem que ter parcerias, não apenas entre os mestres e a família de seus educados, mas também da sociedade como um todo.

Quando falamos em inclusão temos duas linhas que se cruzam; uma vem na teoria onde a inserção do aluno é clara e obrigatória. Partindo da ideia que “a escola é para todo”, isto é, instituições que incluam todo mundo, reconheçam as diferenças, promovam a aprendizagem e atendam às necessidades de cada um (CORDE, 1994, p.5) é tudo muito claro e simples, porem tem a linha pratica, onde nem tudo é como se escreve, onde as ditas diferenças pesam perante o comportamento educacional e como se não bastasse nos deparamos com a insegurança do professor e o medo em lidar com as “diferenças” de seus alunos, na maioria das vezes julgando-se incapaz academicamente, justificando que não são preparados para lidar com tal situação.

De fato! Os profissionais em sua maioria não estão preparados para tal desafio, pois no Brasil a educação inclusiva vem caminhando a passos lentos e apenas na década de 1990 as discussões sobre o assunto começaram a ter realmente voz nas bases da educação.

Ainda não temos consenso sobre a temática da educação inclusiva, uma vez que as pessoas divergem suas opiniões a favor e contra tal assunto, vimos isso todo dia em sala de aula, onde os pais muitas vezes chocam-se, e formam em seus filhos um preconceito ao qual temos dificuldades como educadores em desmistificar e fazer a convivência se tornar simples entre os alunos, que já vem pronto para hostilizar aquilo que não tem conhecimento e lhes é diferente, claro que vimos também crianças que possuem um “poder” de aceitação tão grande e simples sobre o que ocorre em seu meio, que são capazes de explicar a devida situação com a mais pura simplicidade.

Essa diversidade entre muitas outras preocupa como educandos, fazendo uma reflexão sobre a formação acadêmica e a realidade encontrada, sobre a imposição de a inclusão pôr o pouco trabalho social feito sobre o assunto, quando se busca inserir crianças nas salas de ensino regular, tem – se que ter em mente suas variáveis limitações e com isso as múltiplas capacidades do educador que não basta apenas a formação mas também que a escola esteja disposta a vencer essas barreiras impostas socialmente junto ao profissional.

Não podemos negar o avanço das entidades de formação de educadores com relação à educação inclusiva, mas não é o suficiente perante a atual realidade que requer mudança em todos os níveis da educação acadêmica e social.

Desenvolvimento

A educação inclusiva como já é de conhecimento tem por objetivo uma escolha acolhedora onde critérios de seleção e descriminação não existam com isso o acesso, permanência, e sucesso do educando seja igual a todos.

Este texto propõe uma reflexão partindo do principio da atual realidade de formação dos profissionais que irão trabalhar na área da educação, até que ponto estão preparados, quais as condições que as instituições propõem para esse profissionais que se aproximem a realidade diária de nossa atual iniciais para a melhoria dessa formação foi a lei de diretrizes e bases da Educação Brasileira (LDB 9394/69) onde o principal objetivo, iniciar o processo de mudança em todos os níveis de educação.

Começando com importância da formação mínima para o exercício de professor pelo ensino superior, sabemos que só isso não basta, mas fortalece o processo de experiências