Quão importante é a psicologia para a pedagogia?
Tese: Quão importante é a psicologia para a pedagogia?. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: edna17 • 11/4/2014 • Tese • 2.056 Palavras (9 Páginas) • 417 Visualizações
Etapa 1-
“Qual a importância da Psicologia para a Pedagogia?”
Por esse texto vemos que o aluno recentemente é levado a aprender por experiências, questionando-o sempre e levando-o a buscar as respostas de uma forma dirigida. Ele consegue assimilar os conteúdos por sinapse, por isso é muito importante partir de um conhecimento pré-adquirido para que crie linhas de raciocínio próprio.
As formas de educar institucionalmente mudaram, conforme a evolução da tecnologia e suas disseminações nas camadas sociais, onde as informações são mais rápidas e amplas, com isso o aluno precisa ser direcionado e incentivado no que deseja pesquisar e aprofundar seus conhecimentos, de uma forma prática e usual o aluno consegue adaptar as informações com a realidade assimilando melhor o conteúdo.
Com as mídias disponíveis a todos o que Piaget defendia em 1974 faz cada vez mais sentido, pois temos como “principio fundamental dos métodos ativos: compreender é inventar ou reconstruir por reinvenção.” Pois com as informações e com as experiências propostas o educando busca aprimorar seus conhecimentos, ficando curioso e pesquisa assimilando de forma natural e quase espontânea o assunto proposto.
Com isso verificamos que a psicologia precisa estar presente o tempo todo para incentivar os questionamentos e as formas de abordagens dos temas, pois quanto mais instigado o educando ficar por informações e experiências sobre um determinado assunto, mais ele irá buscar por recursos próprios e assimilações.
A psicologia na educação também é fundamental para que seja identificado síndromes e distúrbios. Para que o educador seja preparado para lidar com os tipos de síndromes e caso desconfie, encaminhe o educando para os profissionais competentes a este diagnostico. Exemplo: deficiência na visão, audição, motora, fonoaudiológica.
Etapa 2
Pesquisar individualmente em diferentes recursos (livros, PLT’s - consultem o 207, revistas, periódicos) as teorias da Aprendizagem e faça suas anotações.
Em grupo, debater as pesquisas e produzir um quadro conceitual contendo os aspectos mais significativos de cada teoria, conforme o modelo:
TEORIAS Psicologia-
Aspectos conceituais
(Conceito da teoria) Contribuições da teoria para o âmbito educacional
Teoria verbal significativa (Procurem pela teoria de Ausubel) Prioriza a Aprendizagem Cognitiva Busca o aprendizado no conhecimento prévio do aluno.
Teoria Genética da aprendizagem (Procurem pela teoria de Piaget) Prioriza a aprendizagem por Assimilação Busca o aprendizado por interpretação, acomodação e equilibração.
Teoria sóciocultural (Procurem pela teoria de Vygotsky) Prioriza a aprendizagem por interação social Busca o aprendizado por processo de socialização
Teoria da Afetividade
(Wallon) Prioriza a aprendizagem por afetividade Busco o aprendizado por
Quadro 1 – Modelo
Fonte: Copelli
Apresentar na forma de texto discorrido, em até 3 páginas, as significações e empregabilidades das teorias estudadas nos diferentes contextos educativos ou seja, em que elas contribuem para a Educação?
Contribuem para a Educação
Teoria Verbal significativa: Segundo Ausubel pode obter o aprendizado de forma significativa por dois métodos: o da descoberta ou o da repetição.
A aprendizagem precisa fazer algum sentido para o aluno, sem o qual o aluno perde o interesse e pode até decorrar mas não efetivamente aprender, assimilar um conteúdo.
A informação precisa despertar interesse, curiosidade e corresponder com a realidade para que adquira significado e possa ser atrativo para o publico alvo.
Teoria Genética da aprendizagem: Segundo Piaget busca o conhecimento da maturação do desenvolvimento cognitivo da criança, Piaget foi criador da teoria Epistemologia Genética, que ensina a aprender pela curiosidade inata, que ensina a aprender usando de assimilação e acomodação, a criança passa por quatro fases da primeira infância a adolescência.
Segundo Piaget, o individuo para aprender cria elos do meio em que vive com suas estruturas pré existentes, encontrando o próprio significado das coisas e não as respostas prontas. A partir da reflexão e da comparação do que está ocorrendo ao redor, o ser humano constrói uma linha de raciocínio, com isso aprende a solucionar as situações no decorrer das etapas.
Utilizando a teoria do construtivismo, na educação regular procura-se apresentar ferramentas para resolver situações problemas, criando com elas diversas linhas de raciocínio lógico-matemático para solucionar a mesmo problema, construindo assim vínculos diversos com o aprendizado.
Teoria Sociocultural: Segundo Vigotsk teoria de que as experiências vividas pelo ser humano durante a vida exercem um efeito de maturação do sistema nervoso, mudando os feitos da qualidade de suas interações sociais.
Para Vigotsky, é a linguagem que abre os caminhos da Zona de Desenvolvimento Proximal, com isso ajudando a criança a avançar de um nível de desenvolvimento real para área de potencialidades.
É com a vivência social que o individuo desenvolve seus potenciais, vendo as outras pessoas, comparando-se, criando linhas de raciocínio para identificar as situações do dia-a-dia, percebendo-se membro de uma sociedade este evolui junto, debatendo, defendendo idéias e pontos de vista.
Vigotski percebe o desenvolvimento do ser humano sobre dois aspectos: o biológico, evolução física, natural; E o social, onde o individuo nasce numa sociedade que vai dirigindo seu desenvolvimento, e ao apropriar-se deste conhecimento reflete e desenvolve sua próprias linhas de pensamento.
Para a educação isso expõe que o aluno é influenciado pelo meio em que vive na família, na escola e na sociedade. Com uso de ferramentas que estimulem a curiosidade do individuo este aprende sem perceber, isso se torna prazeroso, fazendo com que o conhecimento flua, o interessante é encontrar o que estimula o individuo e deixá-lo desbravar as diversas áreas já conhecidas por métodos e testes. Estes sendo confirmados com métodos ou expostos ao insucesso para verificação de sua inexistência.
Teoria
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