Resenha Critica: A Psicologia da Aprendizagem
Por: Kenilcyene Golçalves Vieira da Silva • 19/4/2018 • Trabalho acadêmico • 991 Palavras (4 Páginas) • 1.093 Visualizações
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UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP – POLO RONDONOPOLIS - MT
Tutor (a) a Distância (EAD): Profa. Ma. Helenrose Coelho
Tutor (a) Presencial: Jessica dos Santos Lino
Curso: Pedagogia – Licenciatura 1° Semestre
Disciplinas: Psicologia da Educação e Teorias da Aprendizagem; Redes Sociais e Comunicação; Educação a Distancia: Didática; Língua Brasileira de Sinais, Responsabilidade Social e Meio Ambiente
tecnologia x metodologia
Acadêmicos:
Daniele Gonçalves de Souza RA: 6214917884
Janaina Soares Siqueira RA: 6214914457
Kenilcyene Gonçalves Vieira da Silva RA: 6240111674
Luciana Pereira de Souza RA: 5561357241
Luzinete Gonzaga Constantino RA: 5482280558
Rondonopolis - MT
Novembro 2017
SILVA, Diógenes M. Desafio profissional de Licenciaturas: Atividades Complementares; Anhanguera Educacional, 2017.7p. Disponível em:
Resenha critica
A Psicologia da Aprendizagem, aplicada à educação, busca mostrar com diversidades de estudos de vários pensadores através de métodos a serem usados para obter uma educação acessível a todos e prova disso é a inserção da tecnologia social onde Skinner (1953), discute sobre este grande evento em que a ciência tecnológica avançava, mas de maneira heterogêneo ele quis manifestar que havia investimento tecnológico, mas em compensação pouco se atentava para como seria inserido estas novidades em nosso dia a dia afinal surgia uma nova ciência. Skinner (1972) defende uma educação eficiente sendo estruturada com auxilio de tecnologia de ensino juntamente com os princípios básicos do comportamento não usando deste evento como suporte para resolver as deficiências na educação, mas sim como mais uma ferramenta para aprimorar o ensino. Conforme (Skinner, 1972):
“Não é possível melhorar a educação pelo simples aumento de recursos a ela atribuídos, pela modificação da política educacional, ou pela reorganização do sistema. É preciso melhorar o próprio ensino. Nada que não preencha as condições de uma tecnologia do ensino resolverá o problema.” (p.246).
Skinner (1972) fala sobre o planejamento de ensino onde ele vê como um reforço para eventuais possibilidades de programações diferentes a ser aplicada, além da busca de equipamentos que se adequem a facilidade do ensino conseguindo explorar o aprendizado dos alunos e também da necessidade de profissionais preparados para este novo seguimento.
A chegada da internet foi considerada importante, mas trouxe consigo algumas especulações principalmente com as transformações nas áreas da escrita e leitura. Na disciplina de Praticas de Leitura: do Impresso ao Digital podemos ter uma ideia do impacto pelo qual as praticas de leitura e textos passaram até chegar aos dias de hoje. Podemos tomar como exemplo a linha de pensamento de Chartier (1994) que estudou de perto a mutações de transformação onde podemos citar uma delas que diz respeito à passagem da leitura oralizada para a leitura silenciosa e visual, ao longo da Idade Média, especialmente quando ela deixa de se restringir aos monastérios e passa a ser incorporada nas universidades, acreditando que este novo conceito elimina a materialidade do uso de objeto como o livro, jornal, revista tendo como suporte apenas um meio com todas as informações necessárias. O que Chartier (1994) mais reconhece é a perca de critérios mais apegado ao verdadeiro sentido da obra. Segundo Chartier, no meio eletrônico:
O que se torna mais difícil, contudo, é a percepção da obra como obra. A leitura diante da tela é geralmente descontínua, e busca, a partir de palavras-chave ou rubricas temáticas, o fragmento textual do qual quer apoderar-se (um artigo em um periódico, um capítulo em um livro, uma informação em uma web site), sem que necessariamente sejam percebidas a identidade e a coerência da totalidade textual que contém esse elemento. (CHARTIER, 2002, p. 23).
De fato, nota se que esse é um processo que cada vez mais propaga modelagens da nossa cultura, trazendo sempre novidades para a nossa sociedade, mas o uso dessas redes exige cautela atentando se para as regras virtuais, além de manusear conteúdos com informações de qualidade e segurança. No entanto nos deparamos com a dificuldade de inserir a informática na educação, buscando então uma didática para organizar e sintetizar métodos a ser aplicados em sala de aula, trazendo novos desafios conseguindo passar em conjunto das novidades que surgem para aprimorar e formar alunos com desenvolvimento mental amplo, pois a internet veio para ficar.
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