Resenha do documentarios "O Mundo Sem Niguém"
Por: Nandyy • 8/7/2015 • Resenha • 535 Palavras (3 Páginas) • 510 Visualizações
Relatório documentário “O mundo sem ninguém”
Introdução:
O documentário “O Mundo Sem Ninguém” relata como seria a terra se todos os seres humanos desaparecessem. Será que deixaríamos vestígios da nossa existência? Se não, quanto tempo levaria para que as mais grandiosas construções já feitas pelo homem desmoronassem e se desintegrassem? O documentário mostra com o auxílio de biólogos, engenheiros, geólogos, ecologistas e computação gráfica o que aconteceria através dos séculos com o futuro do planeta, animais, plantas. Enfim, todo o impacto do nosso desaparecimento no ecossistema.
O Mundo Sem Ninguém
Todos os humanos desapareceram. A terra está vazia.
Horas depois do desaparecimento de todos os seres humanos as luzes das cidades começam a se apagar, pois não há mais ninguém para controlar as usinas. Após algumas semanas, a terra já se encontra na escuridão total. Os dutos subterrâneos para escoagem de água inundam em apenas 36 horas.
Ocorre uma alta mortalidade de animais de estimação. Cães menores não duram nem uma semana. Os vira-latas têm mais chances.
Nas primeiras semanas ratos e camundongos, que dependem dos nossos restos de comida, comem o que deixamos para trás. Quando acaba a comida, se utilizam de papelão e tecidos para matar a fome. Após isso, eles abandonam as casas e vão para as florestas, mas também sofrem diminuição na sua população.
1 ano sem ninguém e a natureza reconquista território e a vegetação começa a tomar conta das cidades. Animais maiores como cervos, leões também chegam às cidades. A natureza mostra os efeitos do nosso desaparecimento fazendo com que um lago transborde enquanto o outro seque. Gigantescos incêndios provocados por raios se espalham, queimando as cidades.
5 anos s e ninguém, as estradas desaparecem. Grandes monumentos começam a ser tomados pela vegetação.
25 anos sem ninguém prédios de concreto começam a desmoronar por falta de manutenção. Os vidros das janelas sofrem a ação da natureza e do tempo e tornam-se quebradiços e fracos. Algumas cidades como Londres e Amsterdã começam a inundar, pois as barragens outrora construídas pelos homens, não funcionam mais.
Os pombos, mesmo dependendo de nós anteriormente, sobrevivem. As baratas morrem no inverno de algumas cidades, mas sobrevivem nos trópicos.
40 anos depois edifícios de aço e concreto continuam de pé, mas casas de madeira que não foram queimadas são tomadas por cupins e sofrem decomposição.
100 anos depois os 600 milhões de carros são vestígios enferrujados. Materiais de ferro e aço sofrem corrosão fazendo com que os cabos das pontes se rompam e desmoronem. Filmes, fotos e mídias digitais são deteriorados. Nas bibliotecas, nossas fontes de conhecimento, os livros, são tomados por mofos. Os próximos 200 anos foram marcados por grandes desmoronamentos.
10.000 anos depois da nossa extinção as cidades estão irreconhecíveis. Existem poucos sinais da atividade humana. O solo já recuperado é tomado pelas florestas. Nem nossos sinais de rádio e televisão podem ser capitados no espaço.
Nossos
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