Sociedade Educação e Cultura, Educação Inclusiva
Por: Leidianny • 19/8/2015 • Trabalho acadêmico • 1.801 Palavras (8 Páginas) • 255 Visualizações
Atividade Virtual
Disciplinas: Sociedade Educação e Cultura, Educação Inclusiva, Língua Brasileira de Sinais – Libras, Seminário da Prática I, Educação a Distância.
Professores: Wilson Sanches, Mariana de Oliveira, Regina Celia Adamuz, Rosely Cardoso Montagnini, Sandra C. Malzinoti Vedoato, Mari Clair Moro
Nascimento, Vilze Vidotte Costa.
Semestre: 1º
NOME | Pedro Rogerio Moreira de Rezende |
RA | Ead05706814 |
Produção Textual Individual
Unopar
2015
Atividade Virtual
Disciplinas: Sociedade Educação e Cultura, Educação Inclusiva, Língua Brasileira de Sinais – Libras, Seminário da Prática I, Educação a Distância.
Professores: Wilson Sanches, Mariana de Oliveira, Regina Celia Adamuz, Rosely Cardoso Montagnini, Sandra C. Malzinoti Vedoato, Mari Clair Moro
Nascimento, Vilze Vidotte Costa.
Semestre: 1º
Produção Textual Individual
Trabalho desenvolvido nas disciplinas citadas acima apresentado à Unopar como exigência para a avaliação na atividade interdisciplinar, sob orientação do tutores citados acima.
Unopar
2015
Introdução
Esta produção textual tem como objetivo nos fazer refletir e compreender a histórica trajetória de pessoas com algum tipo de deficiência na educação regular até a inclusão escolar. Nos mostrar também como era a educação especial, ou melhor dizendo como era o atendimento educacional, até mesmo nas escolas especiais.
Vamos ver que em meados da década de 90, a educação especial era proposta de ideias de segregação e/ou integração. Como também as políticas públicas influenciavam na educação de caráter inclusivo no país, e como transmitia à escola a função de contribuir para construção de ambientes favorecedores de aprendizagem às pessoas com necessidades educacionais especiais, construindo uma sociedade inclusiva permitindo, assim, uma educação para todos.
Justificando então o desejo de nos aprofundar no assunto, pelo fato de a inclusão escolar ser uma tendência do contexto histórico-social atual. Tal discussão teórico-legal se faz necessária, pois como uma tendência contemporânea, a inclusão escolar das pessoas com necessidades educacionais especiais precisa ser analisada para que surjam os efeitos positivos para todos os envolvidos neste processo de inclusão.
Da Educação Segregada Inclusiva: uma Breve Reflexão sobre os Paradigmas Educacionais no Contexto da Educação Especial Brasileira
A educação de alunos com necessidades educativas especiais, tem se voltado nas últimas décadas para a Educação Inclusiva, uma proposta que ganhou força na década de 90, conhecida como Declaração de Salamanca (UNESCO, 1994), onde propõe que “as crianças e jovens com necessidades educativas especiais devem ter acesso as escolas regulares, que elas devem se adequar...” pois tais escolas “constituem os meios mais capazes para combater as atitudes discriminatórias, construindo uma sociedade inclusiva e atingindo a educação para todos...”. De forma, esse artigo pretende acompanhar a trajetória da área no Brasil, considerando os paradigmas teóricos vigentes, bem com a política educacional da época.
Recursos e métodos de ensino eficazes proporcionam as pessoas com deficiência maiores condições de adaptação, superando e possibilitando sua integração e participação na vida social mais ativa. Depois de muita luta na década de 80 começou a consolidar em nosso pais a filosofia da Integração e Normatização, ou seja, pessoas com deficiências tem o direito de usufruir das condições de vida normais e comuns de uma comunidade.
O “deficiente pode integrar na sociedade”, esse novo modelo de pensar sobre o espaço social das pessoas com deficiências, se tornou forte em nosso país, onde resultou em uma transformação radical, na sociedade. O conceito de escola inclusiva, de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Especial, propõe no projeto político – pedagógico, no currículo, na metodologia, na avaliação e nas estratégias de ensino, ações eu favoreçam a inclusão social e práticas educativas diferenciadas.
Porem para oferecer uma educação de qualidade para todos os educandos, inclusive os portadores de necessidades especiais, a escola precisa capacitar seus profissionais, afinal a educação Especial é um conjunto de recursos que a escola regular deverá dispor para atender a diversidade de seus alunos.
Compreensão do Texto
Eu acredito num mundo melhor numa educação melhor, gratuita e para todos. Mas para isso cabe a nós a missão de ajudar as escolas cumprir o objetivo previsto nas legislações. Onde se propõe uma escola comum e para todos, assumindo o desafio de atender os alunos com necessidades educacionais especiais. A educação é um direito humano, fundamental e indisponível, é um é dever do Estado e da família. Mas se tratando de pessoas com deficiência será que isso é real? Acontece mesmo? As leis que garante a inclusão existe já um bom tempo, mas que desconhecidas para algumas pessoas. Não aceitar alunos com qualquer tipo de deficiência é crime garante a legislação brasileira. A legislação visa também o atendimento especializado a pessoas com necessidades educacionais especiais, e que deve ser oferecido no ensino regular, e deve ser matriculada em escola comum, onde possa conviver com alunos que não possui deficiência, e também tem o direito de ser atendida em outro turno em instituições com materiais e terapias que possa ajudar esse aluno a melhores condições na escola.
Reflexão sobre a função social da escola na questão da Inclusão
Inclusão significa atender o aluno com necessidades educacionais especiais, incluindo aquele com necessidades especiais severas na classe regular, com apoio dos serviços de educação especial. Quando a escola incluir uma criança com necessidades especiais terá que se ajustar às necessidades dessa criança, desde o espaço para carteira, modelo de cadeira, banheiros, portas, rampas, quantidades de números de alunos, materiais pedagógicos, entre outros. A escola pública quando acolhe, não pode ser denunciada por não estar preparada. A escola especial quando acolhe, não pode ser acusada pelo mesmo motivo. Não é assim que nós vamos fazer. É na cooperação em que uma acaba suprindo as deficiências da outra, e até superando essas deficiências que nós vamos encontrar o caminho do melhor atendimento, do melhor acolhimento. E isso nós já fizemos do ponto de vista conceitual. Falta mudar as mentalidades. Só isso que falta mudar agora. As mentalidades das pessoas que ainda foram forjadas no plano da competição. É isso que vai garantir um sistema à dos desafios que estão colocados e que dê plena dignidade para todos e pra todas.
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