TRABALHO EM GRUPO: O ENSINO APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA SOB A ÓTICA DOS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS PCNS- VIVENCIAS E EXPECTATIVAS.
Por: SylNeres • 16/11/2015 • Trabalho acadêmico • 859 Palavras (4 Páginas) • 465 Visualizações
UNIUBE
UNIVERSIDADE DE UBERABA
ANA PAULA BUENO DE OLIVEIRA
CARLA MILANEZ
CLÁUDIA CRISTINA DE OLIVEIRA FERNANDES
DÉBORA OLIVEIRA ALVES
DENISE JESUS ALMEIDA
EVANI NASCIMENTO AGAPITO
UBERABA - MG
2015
ANA PAULA BUENO DE OLIVEIRA
CARLA MILANEZ
CLÁUDIA CRISTINA DE OLIVEIRA FERNANDES
DÉBORA OLIVEIRA ALVES
DENISE JESUS ALMEIDA
EVANI NASCIMENTO AGAPITO
TRABALHO EM GRUPO: O ENSINO APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA SOB A ÓTICA DOS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS PCNS- VIVENCIAS E EXPECTATIVAS.
UBEREBA - MG
2015
Desenvolvimento
Na memória de nosso ensino fundamental ficou guardada a imagem do ensino matemático pouco diversificado e estimulante, onde o professor era ator principal, “ Dono do Saber”, que passava o conteúdo e os alunos reproduziam/ decoravam. Era aplicada uma metodologia tradicional onde a função do aluno era gravar, copiar e responder sem nenhum envolvimento, nem materiais concretos, tornando-se uma matéria de difícil aprendizagem e que até hoje é vista como um "bicho de sete cabeças”.
Essa prática de ensino onde o professor era o centro, que apresentava o conteúdo oralmente partindo das definições e exemplos, demonstração de propriedade, seguidos de exercícios de aprendizagem e fixação, ao longo do tempo, mostrou-se ineficaz, pois, poderia apenas indicar que o aluno aprendeu a reproduzir, e não que aprendeu de fato o conteúdo.
É recente na história da didática, a atenção ao fato de que o aluno é agente de construção do conhecimento. Naturalmente , à medida que se define o papel do aluno perante o saber é exigido que se redirecione o papel do professor que ensina Matemática no ensino fundamental, pois, na perspectiva onde o aluno é protagonista da construção de sua aprendizagem, o papel do professor ganha nova dimensões é redimensionado buscando ser: organizador da aprendizagem, consultor, mediador, controlador e incentivador.
No dia a dia os alunos desenvolvem naturalmente uma inteligência para resolver problemas , buscar selecionar informações, tomar decisões, dessa forma desenvolvem uma ampla capacidade para lidar com a matemática. Quando essa capacidade é potencializada pela escola, estimulada pelo professor, isso sem dúvida vai trazer um melhor resultado.
Hoje o professor explora o conceito de matemática de inúmeras formas e atividades extramuros, acreditamos que é algo que contribui para o autoaprendizagem. Tem apoio dos PCN’s que servem como eixo organizador do processo ensino-aprendizagem de Matemática, norteando o trabalho do professor da melhor forma para que os alunos compreendam.
As ideias básicas contidas nos Parâmetros Curriculares Nacionais em Matemática refletem muito mais do que uma mera mudança de conteúdos, uma mudança de filosofia de ensino e de aprendizagem apontam para a necessidade de mudanças urgentes não só no o que ensinar, mas, principalmente, no como ensinar e avaliar e no como organizar as situações de ensino e de aprendizagem. Tudo isso para reverter um ensino centrado em procedimentos mecânicos, desprovido de significados para o aluno.
A ausência familiar é colocada por Araújo (2010, p.65), como motivo de desânimo e falta de interesse na criança e adolescente. A autora explica que a família precisa demonstrar respeito e consideração
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