Trabalho de construção de aprendizagem
Por: pamula • 2/12/2015 • Relatório de pesquisa • 854 Palavras (4 Páginas) • 231 Visualizações
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LICENCIATURA PLENA EM HISTÓRIA
ACADÊMICA: VANUSA GOMES SOARES OLIVEIRA
2ª ETAPA
TRABALHO DE CONSTRUÇÃO DE APRENDIZAGEM - TCA
JANAÚBA
NOVEMBRO/2015
RELATÓRIO DO LIVRO PENSAR E CONHECER: EUROPA (SÉCULO V-XV)
Na leitura que eu fiz deste texto sobre o período feudal, eu pude perceber que se fez com elementos herdados do Império Romano, com os bárbaros, que se tinha harmonia e a igreja, tomando aos poucos a forma de civilização certamente querendo conquistar estabilidade econômica, para manter sua estabilidade política. Nessa época, a igreja já tinha praticamente o controle do saber. O domínio da leitura e da escrita era privilégio quase exclusivo de bispos, padres, abades e monges.
Já no Mundo Rural e a Mentalidade Medieval, o homem medieval não possuía liberdade, tanto faz se era rico ou pobre, ficou muito claro também que naquele período eles não viveram nas trevas como dizia os renascentistas, teve um grande declínio cultural, mas não uma extinção, a cultura foi reformulada ao molde da futura Europa. Logo depois foi aparecendo o comércio e depois surgiu as cidades.
Na Formação dos Estados Nacionais, surgiram e se consolidaram na Europa da Idade Moderna fez parte de longos processos que não ocorreram ao mesmo tempo e nem da forma idêntica. Ocorreram várias situações que provocaram efeitos diversos em lugares diferentes. Acontecimentos como a Reforma ou o período do Renascimento não tiveram influência nos Estados europeus, em geral teve conflitos com os vizinhos com lutas entre si e Estados contra Estados, etc.
Absolutismo relata que constitui em uma forma de governo em que o poder é centralizado na figura do monarca, que o transmite hereditariamente. O absolutismo se dá a partir da unificação de territórios, da criação de burocracias e centralização de poder nas mãos do soberano, do monopólio do poder. O absolutismo para se manter, necessitava: ampliar seu poder de tributação, mantes exércitos profissionais, um poder judiciário sem corrupção e que a nobreza e a burguesia, estivessem controladas e satisfeitas, que os súditos e o povo em geral, acreditassem em seu poder e na legalidade desse poder.
RELATÓRIO DO LIVRO A COLONIZAÇÃO EUROPÉIA NAS AMÉRICAS
Na primeira parte onde fala América espanhola e inglesa colonial, trata-se de uma complexa estrutura da empresa colonial espanhola na América, onde fala que o autoritarismo e o exclusivismo metropolitano compuseram as linhas gerais do processo de colonização da América espanhola. A combinação de autoritarismo e monopólio da coroa Espanhola resultou num sistema opressor que sufocou a colônia. O governo espanhol, para sustentar a enorme máquina administrativa se obrigava a cobrar cada vez mais impostos e para cobrar impostos, a coroa precisava de uma burocracia cada vez maior.
As práticas sociais e culturais no cotidiano das colônias espanholas
Deixou bastante claro que a religiosidade foi um dos fortes componentes da vida social e cultural nas colônias espanholas e que o estudo da religião e da religiosidade é fundamental para a compreensão da história latino-americana. Além disso, existe o universo das ideias, das mentalidades, das crenças e dos ritos que faz parte do cotidiano, a igreja também catequizou e policiou no Novo Mundo.
O desenvolvimento urbano na América Espanhola
Foi rico na explicação sobre a colonização espanhola onde fala que muito além da simples exploração, existe a dominação e a submissão dos povos conquistados. O mundo ibérico dá a ideia de permanência. Porque projetar e construir um mundo urbano ao longo de três séculos de colonização não é uma atitude de quem quer apenas enriquecer e voltar para a Europa.
A colonização inglesa na América
Foi importantíssima a parte integrante dos impérios colonial português, espanhol, francês, inglês e holandês que se formaram na época moderna. A Inglaterra, e a colonização inglesa na América do Norte marcaram as práticas políticas, econômicas e socioculturais. Diferentemente da Espanha, o Estado e a igreja oficial não acompanharam os colonos ingleses, tal como havia ocorrido na colonização portuguesa e espanhola na América. Também os ingleses trouxeram uma tradição cultural diversa da Ibérica.
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