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ÁREA DE CONCENTRAÇÃO E JUSTIFICATIVA

Por:   •  18/4/2018  •  Trabalho acadêmico  •  3.755 Palavras (16 Páginas)  •  1.372 Visualizações

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SUMÁRIO[pic 2]

1 PARTE I: PESQUISA         2

1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA: ÁREA DE CONCENTRAÇÃO E JUSTIFICATIVA        3

1.2 OBJETIVOS        3

1.3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA        4

2 PARTE II: PROCEDIMENTOS DO ESTÁGIO         4

2.1 METODOLOGIA        5

2.2 CRONOGRAMA        5

REFERÊNCIAS        5

ANEXOS        5.14

.

   

 

1 PARTE I: PESQUISA

1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA: ÁREA DE CONCENTRAÇÃO E JUSTIFICATIVA

        

  Área de concentração e justificativa: Irei trabalhar o desenvolvimento harmônico a parte  grafo - motora , onde vai desde a segurar um lápis a cortar um papel.

Tema: Motricidade Fina, formas de movimentos a fim de observar o desenvolvimento motor de cada criança respeitando a individualidade delas.

       Esse trabalho tem por finalidade o desenvolvimento motor fino na área da educação infantil II abrangendo as outras capacidades motoras das crianças de maneira lúdica e prazerosa.

         Portanto com atividades voltadas para construção de ações em sala de aula com pinturas, desenhos, observação e a execução de movimentos como pegar em um pincel, cortar papeis, segurar uma lupa e também contato com elementos da natureza, são ações como essas que determinam as funções motoras. Pois na segunda infância é caracterizada por um período marcado pela preocupação com o desenvolvimento da criança em relação ao tempo e espaço, sempre concentrando a maior atenção para aquisição da coordenação e do equilíbrio motor. Para isso todas as atividades foram voltadas para a construção de cada fase respeitando a limitação de cada individuo.

       Com essas de grandes transformações na vida da criança é o momento em que ela manifesta todo seu desenvolvimento e o seu potencial na sua totalidade abrindo então uma ampla necessidade de ser independente e explorando então a curiosidade.

1.2 OBJETIVOS

   

      - Proporcionar aos alunos uma aprendizagem lúdica e educativa, favorecendo o desenvolvimento motor no decorrer das atividades e fora demais.

       - Observar a evolução durante as atividades, assim estimulando a área de concentração na realização das mesmas.

       - Despertar o ato de investigação já que eles estão em uma fase de muita curiosidade e tudo é novidade.

       - valorizar a cooperação entre os coleguinhas, dando a oportunidade de realizar as atividades em seu tempo.

1.3 FUNDAMENTAÇÂO TEORICA

1.3.1 Motricidade (educação infantil)

     

 A motricidade é o estudo dos movimentos que implica aprender sobre o arbítrio que tomamos acerca dos movimentos, mas também é necessário um desenvolvimento motriz completo. Pois quando desenvolvemos as decisões e produção de atividades motoras existem capacidades de movimentos que nos permite respostas adaptativas ao ambiente, isto implica que a nossa orientação de atenção se concentra mais nas ações que fazemos do que nos movimentos propriamente ditos.

      Através do movimento a criança, começa a conhecer-se a si própria, aos outros e os objetos. Pelo movimento comunicamos e relacionamo-nos com tudo o que nos rodeia, sendo através da atividade motora que a criança percorre o seu trajeto de desenvolvimento e por adaptações sucessivas vai adquirindo informações complexas, variadas e progressivamente mais elaboradas. A motricidade é o produto final da evolução. Para Fonseca (2004) a atividade ou motricidade é uma forma complexa de relação ser humano/mundo, que envolve finalidades conscientes e uma atuação cooperativa e coletiva, em que se considera que a atividade de um indivíduo é contextualizada em um grupo de indivíduos, reforçando o papel das interações entre elas.

 

1.3.2 – Motricidade fina ( grafismo)

     Por meio do grafismo, a criança cria e recria individualmente formas expressivas, integrando percepção, imaginação, reflexão e sensibilidade. Desta forma, o desenho proporciona a possibilidade de criança falar ou registrar algum acontecimento, que marca o desenvolvimento da infância, ressaltando que em cada estágio, o desenho assume um caráter próprio. É de suma importância para um bom educador, conhecer a evolução gráfica e as etapas do desenvolvimento infantil, não só para avaliar as suas crianças, mas para propor novos desafios e atividades a eles.

      Em uma analise piagetiana, temos a garatuja, que faz parte da fase sensória motora(0 a 2 anos) e a parte da fase pré-operacional (2 a 7 anos). A criança demonstra extremo prazer nesta fase. A figura é inexistente ou pode aparecer da maneira imaginaria. A cor tem um papel secundário, aparecendo o interesse pelo contraste, mas não há intenção consciente. Pode ser dividida em:

 

- Desordenada: Movimentos amplos e desordenados, onde o desejo ainda é um exercício motor, pois  a criança  desenha sem intenção consciente. Com relação a expressão, vemos a imitação “eu imito, porém não represento.” Ainda é um exercício. Não há preocupação com a preservação dos traços, sendo cobertos com novos rabiscos várias vezes.

- Ordenada: Movimentos longitudinais e circulares; coordenação viso-motor. A figura humana pode aparecer de maneira imaginaria, pois aqui existe a exploração do traçado; interesse pelas formas ( Diagramas). Aqui a expressão é o jogo simbólico: “eu represento sozinho”. O símbolo já existe. Nessa fase a criança diz o que vai  desenhar, mas não existe relação fixa entre o objeto e sua representação. Por isso ela pode dizer que uma linha é uma arvore, e antes de terminar o desenho, dizer que é um cachorro correndo. O desenho tem evolução gradativa que vai dos riscos ás formas controladas, circulares, espiral, descobre o que pode fazer, mudar cores. ( perto dos 3 anos começa a segurar o lápis igual ao adulto).

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