A ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO COM PACIENTES HIPOCONDRÍACOS
Por: mandinhapsico • 10/5/2017 • Trabalho acadêmico • 7.484 Palavras (30 Páginas) • 613 Visualizações
AMANDA BEATRIZ SILVA VERISSIMO
ANA PAULA ROCHA DE BRITO
CARLA CRISTINA GUALBERTO DE SOUZA
CLARISSA CHELES MARTINS
FÁBIO PEREIRA DOS SANTOS
FERNANDA DE SOUSA GONÇALVES
JÉSSICA LÚCIA MOREIRA DE CAMARGOS
KÊNIA GUSMÃO DA SILVA
MARIANA CORRADI BRUNO
PAULA SANTOS
TAIS REGINA RAMOS DA SILVA
A ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO COM PACIENTES HIPOCONDRÍACOS
Belo Horizonte
2014
AMANDA BEATRIZ SILVA VERISSIMO
ANA PAULA ROCHA DE BRITO
CARLA CRISTINA GUALBERTO DE SOUZA
CLARISSA CHELES MARTINS
FÁBIO PEREIRA DOS SANTOS
FERNANDA DE SOUSA GONLALVES
JÉSSICA LÚCIA MOREIRA DE CAMARGOS
KÊNIA GUSMÃO DA SILVA
MARIANA CORRADI BRUNO
PAULA SANTOS
TAIS REGINA RAMOS DA SILVA
A ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO COM PACIENTES HIPOCONDRÍACOS
Trabalho interdisciplinar dirigido II apresentado como requisito de avaliação do curso de Psicologia do Centro Universitário Una para aprovação na disciplina.
Professor Orientador: Hunayara Lorena Tavares
Belo Horizonte
2014
AGRADECIMENTOS
A Deus por diariamente nos proporcionar saúde e forças para prosseguir nesta caminhada.
Aos nossos pais pelo amor, carinho, compreensão, dedicação e apoio aos nossos estudos.
Ao Centro Universitário Una por nos oportunizar a elaboração deste estudo.
A orientadora Hunayara Tavares pelo apoio e confiança para com o grupo.
Aos professores do 2º módulo do curso de psicologia pelas orientações.
Ao grupo que apesar das dificuldades permanecem juntos.
A todos que de alguma maneira contribuíram para a composição deste trabalho, o nosso muito obrigado.
"Quem quer fazer alguma coisa, encontra um meio. Quem não quer fazer nada, encontra uma desculpa." Roberto Shinyashiki.
RESUMO
De acordo com o DSM-IV (1994) a “Hipocondria é a preocupação com o medo ou a ideia de ter uma doença grave, com base em uma interpretação errônea de sintomas ou funções corporais”. Assim para um diagnóstico definitivo devem-se analisar ambos os critérios presentes: Crença insistente na existência de pelo menos uma doença física séria causando o sintoma ou sintomas apresentados, e renuncia persistente de aceitar a informação ou declaração de vários médicos diferentes de que não há nenhuma doença ou irregularidade física causando os sintomas (CID-10, 1993). A presente dissertação tem como objetivo identificar e descrever a atuação do psicólogo com pacientes diagnosticados com transtorno hipocondríaco tendo como direção a teoria Psicanalítica e Cognitiva. Utilizaram-se as bases de dados SCIELO e BVS-PSI. Com base nas hipóteses levantadas na revisão da literatura calcula-se que 80% dos pacientes com hipocondria apresentam transtornos depressivos e ansiosos simultâneos. Estima-se que 50% a 70% dos pacientes com (TP) tenham sintomas hipocondríacos, e que 13% a 17 % dos hipocondríacos tenham transtorno de pânico. É apontado que a hipocondria afeta em maior parte indivíduos que estão com 50 anos ou mais de idade, pois, sua preocupação com a saúde é aparente e acaba se tornando excessiva. A partir disso com uma conclusão ampla do assunto podemos colocar o psicólogo como um grande norteador para questões psíquicas e emocionais. A hipocondria com sua complexidade coloca o psicólogo não só como um profissional que auxilia a compreensão da mente, mas como um regulador que trará alívio para indivíduos que possuem preocupação excessiva com a saúde.
Palavras-Chave: Hipocondria, A Atuação do Psicólogo com Pessoas Hipocondríacas, A Relação do Hipocondríaco com a Sociedade.
LISTA DE SIGLAS
CID-10 - Classificação de Transtornos Mentais e de comportamento da CID-10
DSM-IV- Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais
TCC-Terapia Cognitiva Comportamental
TOC-Transtorno Obsessivo Compulsivo
TP-Transtorno de Pânico
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO | 8 |
2 METODOLOGIA | 10 |
3 HISTÓRIA DA HIPOCONDRIA | 11 |
3.1 CONCEITO, ETIOLOGIA E SINTOMAS | 12 |
3.2 DIAGNÓSTICO | 14 |
3.3 RELAÇÕES ENTRE HIPOCONDRIA E DOENÇAS SOMÁTICAS | 14 |
4 ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO | 17 |
4.1 TERAPIA PSICANALÍTICA | 18 |
4.2 TERAPIA COGNITIVA COMPORTAMENTAL | 22 |
4.3 POLÍTICAS PÚBLICAS E QUALIDADE DE VIDA NA HIPOCONDRIA | 24 |
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS | 26 |
6 REFERÊNCIAS | 27 |
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