A Angustia Da Vida Executiva
Trabalho Universitário: A Angustia Da Vida Executiva. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: crisostomo21 • 2/10/2014 • 495 Palavras (2 Páginas) • 1.171 Visualizações
A ANGÚSTIA DA VIDA EXECUTIVA
Monografias: A ANGÚSTIA DA VIDA EXECUTIVA
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Enviado por: criskika 16 setembro 2014
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Palavras: 1202 | Páginas: 5
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4
3 CONCLUSÃO 6
REFERÊNCIAS 7
1 . INTRODUÇÃO
Na sociedade brasileira o desamparo e abandono existem desde o século XVIII, pois muitas mães e famílias, não tinham como sustentar seus rebentos e acabavam desamparando-os em meio muitas vezes ao relento. O preconceito e a miséria eram os principais fatores do abandono naquela época.
O preconceito era um fator que levava a mãe a abandonar seus filhos, pelo fato de a mulher engravidar antes ou fora do casamento. A sociedade muito egocêntrica do século XVIII, não consentia que mulheres solteiras tivessem ou criassem seus filhos, pois eles pregavam que os valores éticos e morais tinham que prevalecer. Consequentemente a discriminação e o preconceito surgiam fazendo com que essas mulheres desaparecem seus filhos em ruas, rodas, portas de residências e até mesmo nas encostas de alguns rios.
Não foi somente no século XVIII que esse fato prevalecia, nos dias de hoje a nossa sociedade sofre heranças desse passado. O preconceito e a discriminação com mães solteiras são visíveis em todas as épocas e a miséria ainda é considerado o fator principal do abandono.
2 . DESENVOLVIMENTO
A família possui um papel de suma importância na sociabilidade, no bem-estar físico e na afetividade dos indivíduos. E assegurando seus direitos em forma de lei, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) expressa no artigo 19º:
Toda criança ou adolescente tem direito a ser criado e educado no seio de sua família e, excepcionalmente, em família substituta, assegurada a convivência familiar e comunitária, em ambiente livre da presença de pessoas dependentes de substâncias entorpecentes.
É notório que, na realidade social brasileira, a existência de direitos bem exatos não acarreta necessariamente em sua realização. Um bom exemplo desta afirmativa é o próprio Estatuto da Criança e do Adolescente, eis que é um direito moderno, todavia, com alguns assuntos basicamente contestados, e é
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sobre esse fato, ou seja, o verdadeiro cumprimento do papel social do direito, papel esse que concretiza a teoria jurídica no mundo dos fatos.
A partir da decadência existente entre a teoria e a prática, aparece a problemática ligada à superação da inércia social, da
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