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A Criança e a TV

Por:   •  17/5/2016  •  Trabalho acadêmico  •  4.231 Palavras (17 Páginas)  •  424 Visualizações

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Turma:3ºE (Liberdade)

A CRIANÇA E A TV

 Psicologia

Psicologia Social e Práticas Integrativas I

Claudio José Cobianchi

UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL- UNICSUL

São Paulo - SP

2014

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A CRIANÇA E A TV

Trabalho apresentado à Universidade Cruzeiro do Sul, curso de Psicologia, campus Liberdade, com coordenação do Prof. Ms. Claudio José Cobianchi, atendendo as exigências da matéria Psicologia Social e Práticas Integrativas I .

UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL- UNICSUL

São Paulo - SP

2014

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO        

1.        SÍNTESES DOS TEXTOS BÁSICOS        

1.1        O que é criança        

1.2        A criança e a TV        3

2.        METODOLOGIA DE PESQUISA        5

2.2        Sinopses dos filmes        6

2.3        Reflexão dos filmes e livros        7

3.        CONCLUSÃO        10

3.1        Conclusão do trabalho explorado        10

4.        REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS        12

INTRODUÇÃO

Este é um trabalho para a matéria de Psicologia Social e Práticas Integrativas I, onde estudamos a Psicologia em um tema que rende muitas discussões. Com isso, este trabalho mostrará que a Psicologia tem um papel fundamental neste meio, e que há muito a ser feito. Procuramos pesquisar e buscar compreender onde a criança não deve ser considerada um mini adulto. É um assunto que desperta o futuro da nossa nação, e também o seu presente, visando realizar ideias, desejos, sentimentos e autonomia. No decorrer do trabalho demonstraremos a influencia que a criança tem perante a TV, e as interferências e danos que a televisão pode causar no desenvolvimento infantil.

“(...) Partindo da observação de que a temática dos efeitos cognitivos, afetivos, éticos ou de comportamento, a partir de dois critérios: um quantitativo, ou seja, a frequência e intensidade de exposição ao meio televisivo e o outro qualitativo, com a preocupação com o conteúdo e com a forma da narrativa desvinculados do contexto histórico, social e cultural dos objetos sociais (...)” (PACHECO, Elza Dias,Lapic -1998, p.10)

Tendo como objetivo a relação entre a Criança e a TV com a Psicologia, fomos aos locais: USP – Lapic, Biblioteca USP, Entrevistas com psicólogos atuantes na área e Consulta com colegas da universidade para maiores informações, visando pontos de vistas, fornecendo uma total referencias e diversidades de ideias para a geração entre a criança e a TV.

  1. SÍNTESES DOS TEXTOS BÁSICOS

  1.  O que é Criança

O autor Reynaldo Luiz (1994), a criança não é um ser que deve ser moldado conforme as normas pre estabelecidas. Segundo autor, não há uma resposta para um significado do que é ser criança e o mesmo deseja inverter na compreensão de um individuo adulto sobre o comportamento das crianças. Considerando que a criança não é um mini adulto e não deve vê-la como um futuro e sim como o presente, visando seus desejos, sentimentos e autonomia. A negligencia como presente pode significar a inexistência no futuro.

John Locke acreditava que a criança é uma pagina em branco, onde por meio de suas experiências vão adquirindo conhecimento com fatores externos, por René Descartes, considera o individuo um ser inato, contrariando o ponto de vista de John Locke.

Watson, principal responsável pela teoria Behaviorista, considerava que a criança poderia se transformar no que desejasse, desde um medico ate um mendigo. Para a teoria behaviorista, a criança possui plasticidade, ou seja, pode ser moldada e adaptável da forma desejada, através de estímulos positivos e negativos.

Para Piaget a criança encontra-se em processo de maturação, onde aprende as situações adversas do cotidiano e obtém a compreensão da realidade por meio do desenvolvimento do individuo e por meio da interação com o ambiente.

Segundo Freud, a sexualidade é considerada como o motor do comportamento humano, onde há o ID, EGO e Superego, sendo essas abordagens de grande importância, pois para a psicanalise, o individuo terá uma estruturação psicológica até os sete anos de idade pois neste período ocorrera o processo de desenvolvimento psicossexual.

A família será uma fonte para a formação ou deformação da criança em seu desenvolvimento.

A criança começa a ter contato mais amplo através da coletividade na escola, onde há enriquecimento em seu repertorio de experiências e relacionamentos, assim como, passa a receber treinamentos para a vida social.

A criança tem a necessidade de ser criança, o que não ocorre geralmente. Ela é sensível e cheia de conhecimentos. O aprendizado é a sua marca no seu contato com o mundo, mesmo em aspectos positivos e negativos. Devemos nos apropriar do que é ser criança por meio do contato e observação do seu desenvolvimento. A criança não faz separação do que é concreto e do que é uma fantasia, contrariando o modo de pensar de um adulto aquilo que não lhe pareça compreensível.

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