A Dinâmica de Grupo Lewin

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UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA

                                    Instituto de Ciências Humanas

      Curso de Psicologia

Identificar como ocorre a instituição e sua dinâmica, explicitando os preceitos da teoria e de Kurt Lewin

Amanda de Sousa Rocha F098HB1

Bruno José de Oliveira D1588A2

João Pedro Guedes Pomari N4384H6

Laira Emannuelle Dias da Silva N5052C0

Luana Hippler de Almeida N491841

Luiz Henrique de Almeida F093FI2

Nathália Cristina Carreira de Souza D9393H5

Victor Corrêa Possidonio D947CC3

Assis – São Paulo

2022

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UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA

                                    Instituto de Ciências Humanas

      Curso de Psicologia

Identificar como ocorre a instituição e sua dinâmica, explicitando os preceitos da teoria e de Kurt Lewin

Amanda de Sousa Rocha F098HB1

Bruno José de Oliveira D1588A2

João Pedro Guedes Pomari N4384H6

Laira Emannuelle Dias da Silva N5052C0

Luana Hippler de Almeida N491841

Luiz Henrique de Almeida F093FI2

Nathália Cristina Carreira de Souza D9393H5

Victor Corrêa Possidonio D947CC3

                                                         Disciplina: Processos Grupais

                                                         Responsável: Elaine Venceslau

Assis – São Paulo

2022

Sumário:

Introdução:        4

Apresentação:        5

Desenvolvimento:        6

Discussão de dados:        9

Conclusão:        11

Referências:        12

Introdução:

O trabalho consiste em apresentar a dinâmica de grupo de Kurt Lewin (1890-1947), que se entende como “um conjunto de realidades físicas e psicológicas, em mútua interdependência”. Esse campo pode ser designado espaço de vida, onde coexistem comportamento (C), pessoas (P) e ambiente (M), é nele que podemos observar as dinâmicas dos três estilos de liderança criados por ele.

Os elementos fundamentais dessa prática são fundamentados pela existência, interdependência e contemporaneidade, cujo grupo ideal é marcado pela coesão de aderência do indivíduo ao grupo, a fidelidade aos seus objetivos e a unidade nas suas ações.

O objetivo do trabalho é exibir a principal problemática dessas três categorias de lideranças grupais e quando aplicar cada estilo, com quem e em que circunstâncias e atividades podem ser desenvolvidas.

Foram consultados materiais disponibilizados pela biblioteca da Universidade Paulista – UNIP/Assis, tal como pelas bibliotecas virtuais de acordo com “SCIELO/BRASIL”.

Apresentação:

        Trata-se de uma pesquisa bibliográfica apresentada à disciplina de Processos Grupais, desenvolvido pelos alunos do 6º e 7º semestre do curso de Psicologia da Universidade Paulista – UNIP/Assis.

A temática desenvolvida refere-se à dinâmica de grupo de Kurt Lewin, da qual é uma etapa feita em processos seletivos ou com equipes que buscam avaliar as habilidades dos participantes por meio de atividades e jogos que simulam a rotina de suas funções. Essa metodologia também é um setor de pesquisa para obter conhecimento a respeito dos grupos, pois ela está ligada a teoria de campo na psicologia contemporânea.

Por volta dos anos 30 no Instituto de Tecnologia de Massachusetts, o psicólogo alemão foi estabelecendo solidamente suas ideias acerca disso no mundo universitário, fazendo aceder psicólogos, sociólogos, educadores e diversos especialistas das ciências sociais.

No decorrer desta pesquisa bibliográfica, iremos identificar como ocorre a instituição e sua dinâmica, explicitando os preceitos da teoria e de Kurt Lewin.

Desenvolvimento:

Os grupos sociais surgiram através de uma inquietação dos antigos sociólogos, no que se refere aos diversos tipos de grupos em conjunto a análise das particularidades vitais de cada indivíduo que os compõe. De acordo com o mérito de pesquisas e estudos de Kurt Lewin, durante sua atuação como doutor em filosofia em 1914 na Universidade de Berlim, sobre a orientação de Carl Stumpf, diretor do Laboratório de Psicologia da faculdade, ele desenvolveu pesquisas referentes a associação e motivação, dando início ao projeto de sua teoria de campo.

Porém em decorrência das ameaças do nazismo, se mudou para os Estados Unidos e na Universidade de Iowa, seus estudos foram alvos de grande admiração para a psicologia social, organizacional e de desenvolvimento humano. Ele estabeleceu esse campo de estudo e atraiu pesquisadores e recursos financeiros para esse tipo de pesquisa.

A partir de 1930, o estudo científico de pequenos grupos se desenvolveu com o nascimento de incontáveis fenômenos grupais e à vista disso, aumentou a busca pela literatura associada a nós mesmos. Depois da Segunda Guerra Mundial, aproveitaram o ambiente favorável para executar pesquisas de campo sobre dinâmicas de grupos e com o apoio do Governo Federal e das instituições acadêmicas, as relações humanas para fortalecer a democracia foram se aperfeiçoando. Com o fim da guerra e o domínio das ditaduras europeias, esse trabalho experimental se consolidou, estimulando métodos democráticos.

A análise experimental da “dinâmica de grupo” foi desenvolvida em 1939 com os pesquisadores Ronald Lippitt e Ralph White, a pesquisa foi lançada e inserida nas ciências sociais, com o propósito de identificar os desempenhos grupais como macro-fenômenos sociais. Os estudos foram feitos com crianças de 10 a 12 anos e permitiram a observação de aspectos importantes no setor de liderança. Posto isto, Lewin os nomeou com três estilos: participativa (atmosfera democrática), autoritária (atmosfera autocrática) e liberal (laissez-faire). Concluíram que os grupos que trabalham democraticamente, respeitando a cooperação entre eles, são muito mais satisfatórios comparado aos grupos compostos por um líder autoritário. E na liderança liberal, os comportamentos agressivos entre os membros do grupo eram intensos, dado que havia muita desorganização devido a liderança enfraquecida.