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A Disciplina de Processos Básicos da Psicologia

Por:   •  5/5/2020  •  Trabalho acadêmico  •  2.841 Palavras (12 Páginas)  •  242 Visualizações

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A aplicação das técnicas do teatro para aperfeiçoamento

socioemocional de crianças

Disciplina de Processos Básicos da Psicologia

Prof. Samuel Gachet

                                        

                                     Autores:

Evanildo Donizeti de Oliveira Junior                  RA: 2445140515

        Gabriela Cristina Rodrigues da Silva                  RA: 6015223924                          

        Isabela Da Rovare De Lucca Demiciano                RA: 2893333095

                               Stephanie Mayara Rabelo                               RA: 2434953653

1º ANO DE PSICOLOGIA

LIMEIRA/SP

2016


FACULDADE ANHANGUERA

A aplicação das técnicas do teatro para aperfeiçoamento

socioemocional de crianças

Disciplina de Processos Básicos da Psicologia

Prof. Samuel Gachet

                                                        

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1º ANO DE PSICOLOGIA

LIMEIRA/SP

2016

Sumário

1.        INTRODUÇÃO        1

2.        DESENVOLVIMENTO        2

2.1.        A teoria do Big Five        3

2.2.        Domínios do Big Five        4

2.3.        O objetivo do programa        4

2.4.        O público-alvo        5

2.5.        A metodologia        5

2.5.1.        A análise do perfil da turma        5

2.5.2.        A avaliação dos resultados e definição dos grupos        5

2.5.3.        A definição do tema        5

2.5.4.        A definição dos personagens e escolha de atores        5

2.5.5.        A escolha e produção do figurino        6

2.5.6.        Da definição do local e calendário de atividades        6

2.5.7.        A apresentação da peça        6

2.5.8.        A divulgação da peça        6

2.5.9.        A análise de resultados e premiações        6

3.        CONCLUSÃO        7

4.        BIBLIOGRAFIA        8


  1. INTRODUÇÃO

A história mostra que as primeiras peças de teatro foram produzidas a três mil anos antes de Cristo, no Egito.  Era a maneira que os seres humanos encontraram para expressar suas alegrias, tristezas e dúvidas, comunicando-se com os outros e com os deuses, em rituais e celebrações. Nessas ocasiões era comum as pessoas representarem os animais e seus movimentos, imitarem os fenômenos da Natureza, como os sons do trovão, narrarem as dificuldades sofridas em uma viagem, lembrarem seus antepassados para ensinar aos jovens. As palavras e os gestos das representações eram aprendidos e memorizados. E assim podiam preservá-los, uma vez que desconheciam a escrita.

Através da analogia entre o teatro e a psicologia, entendemos que o teatro imita a vida e a vida tem a psicologia o seu objeto de estudo.

Deste modo, a prática do teatro como forma de representação emocional atribui poder as crianças para a expressão de suas angústias e alegrias, revelando-se excelente instrumento de avaliação e estruturação socioemocional.

Através do teatro o individuo vivencia as mais diversas formas de comportamento humano (chora, ri, luta, agride) e desenvolve uma serie de hábitos e atitudes como, concentração, autenticidade e confiança que irão influenciar no seu comportamento afetivo e cognitivo proporcionando um crescimento global e harmonioso. Através do teatro desenvolvem sua capacidade de relacionar-se consigo mesmo e com o grupo.

Desde o berço a criança sente necessidade de expressar-se através do corpo, engatinhando, fazendo caretas e gestos. Durante a dramatização a criança vivencia problemas familiares imitando vocabulários, gestos e posturas assimiladas na família. Toda sua dramaticidade esta ligada aos sentidos. A criança entra numa sala de aula, rola pelo chão, pula, se agarra as paredes, aos companheiros buscando desenvolver-se na sua percepção, a sensibilização e espontânea e inconsciente. É uma fase sensorial e implica numa percepção e absorção de ambientes.


  1. DESENVOLVIMENTO

A discussão sobre a importância das competências socioemocionais tornou-se um debate importante das ultimas décadas. Nos anos 90, o surgimento do Paradigma do Desenvolvimento Humano, proposto pelo PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento) e a publicação do Relatório Jacques Delors, organizado pela Unesco, representaram um importante passo para o debate sobre a importância de uma educação plena, que considere o ser humano em sua integralidade.

O primeiro texto coloca as pessoas no centro dos processos de desenvolvimento e aponta a educação como oportunidade central para prepará-las para escolhas e ajudá-las a transformar seu potencial em competências. Já o relatório da Unesco sugere um sistema de ensino fundado em quatro pilares: (i) aprender a conhecer, (ii) aprender a fazer, (iii) aprender a ser, e (iv) aprender a conviver.

A partir desse momento, especialistas das mais diversas áreas, como economia, educação, neurociências e psicologia, começaram a definir quais seriam as competências necessárias ao alcance dos quatro pilares propostos e se haveria outros grandes objetivos para o aprendizado. Para isso, os estudos investigaram a relação entre desenvolvimento socioemocional e desenvolvimento cognitivo, bem como o elo de ambos com os diversos contextos de aprendizagem (escola, família, comunidade, ambiente de trabalho e etc.) e com diversos indicadores de bem-estar ao longo da vida (renda, saúde e segurança, entre outras).

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