A INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA EM SALA DE AULA
Por: Gustavo Almeida • 25/7/2015 • Artigo • 641 Palavras (3 Páginas) • 598 Visualizações
A INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA EM SALA DE AULA
A educação passa a ser inclusiva quando a escola enxerga a pessoa com deficiência como alguém que possui necessidades educacionais especiais e diferenciadas e não como uma pessoa sem potencial. A sociedade, dentro desse padrão, passa a compreender que as pessoas com deficiência tem seu potencial, que ele é capaz como qualquer outra pessoa. Essa nova forma de conceber a deficiência tem um respaldo legal, como podemos ver a seguir.
Os docentes afirmam vários casos para se eximir da responsabilidade, como por exemplo, que não existem tempo regular para dar atenção necessária nos trabalhos dos educandos com deficiência, coisa que na nossa observação em sala de aula, não foi justamente o que ocorreu, a docente deixa não apenas os educandos com deficiência como também os demais educandos muito tempo desocupados.
As crianças com múltipla deficiência que exibem problemas marcantes de aprendizagem não se progride ou aprendem facilmente como as demais crianças. Elas precisam de um colégio que apresente como foco qualidade e dignidade. Isso se manifesta pela ação nas táticas de comunicação e ensino, na base tecnológica capaz de tornar mínimas as desvantagens e, especialmente, nas formas distintas de examinar e interferir no planejamento pessoal e grupal.
A maioria desses educandos não há linguagem verbal, porém pode comunicar-se por sinais, olhar, movimentos corporais menores, sinais, objetos e símbolos. Precisam, para isso ocorra de pessoas comunicativas, gentis, que proporcionem apoio e estimulem esse artifício de comunicação não verbal.
Precisar de mais momento para contrair mecanismos de acomodação às novas ocasiões, mas com um bom intermédio de docentes e pais poderão criar táticas de método legal e pensamento; portanto, poderá ser capaz de regularizar com auxílio seu desempenho e ampliar sua autossuficiência.
O aumento no método de desenvolvimento e conhecimento dessas crianças abrange uma ação grupal maior, compromisso igualitário. Requer coparticipação entre educação, saúde e auxílio igualitário, ação complementar dos profissionais nas diversas áreas do conhecimento, quando necessário, fornecendo conhecimentos e orientações especiais para o atendimento às especialidades resultante de cada deficiência.
Nessa acepção, compreendo que dentro da formação do docente, a falta o básico, ou seja, perceber o docente como sujeito e que ele precisa de ajuda, não apenas informativo, mas sim de ajuda como pessoa. Penso que quando o sujeito está bem estruturalmente, ele consegue fazer um adequado trabalho de inclusão, por que esperando ou não, as pessoas só são capazes de transmitir o outro aquilo que elas trazem consigo.
Pois, os pais destas crianças os percebem como recém-nascidos, então como é que estes pais “vão apresentar seus bebês” a um docente que não consiga transmitir confiança de que fará um adequado trabalho. Ou seja, que se faz necessário os docentes melhorarem sua formação, isso nem se debate, é obvio, mas que também aconteçam momentos de atendimento da figura de docente como sujeito, para que ele dessa forma consiga concretizar um melhor trabalho e fazer crer que não é apenas nas escolas especiais que os educandos com múltiplas deficiências apresentarão um bom acolhimento, mas dentro da rede regular de ensino do mesmo modo.
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