A Pesquisa Sobre a Influência das Redes Sociais nos Jovens
Por: Dimoni • 28/3/2023 • Artigo • 427 Palavras (2 Páginas) • 105 Visualizações
CAROLINA MARIA CERVANTES DE SIMONI – 01 J
27/03/20
No primeiro video, tivemos uma síntese das leis que impediram o avanço tanto social quanto econômico de pessoas negras no Brasil. É importante entender que o o direito social realizou ações distintas em relação à cor da pele , principalmente nos voltando a questão dos imigrantes que tanto europeus quanto asiáticos conseguiram se beneficiar das leis brasileiras de uma forma que os afrodescendentes nunca conseguiram . De maneira ainda mais branda e por muito tempo imperceptível, essa forma de racismo tende a ser ainda mais perigosa por ser de difícil percepção. O racismo estrutural ,trata-se de um conjunto de práticas, hábitos, situações e falas embutido em nossos costumes e que promove, direta ou indiretamente, a segregação ou o preconceito racial. Além disso , a análise cronológica feita deixa bem claro que o problema do racismo no Brasil nao é algo recente e sim uma ferida que está aberta a muito tempo e que não possui medidas eficientes para que haja a proteção dos afrodescendentes .
Durante o segundo video , foi abordado a questão do IDH , desigualdade social , concentração de renda em diversos países , principalmente, no Estados Unidos.No entanto o Brasil é um dos países mais desiguais no mundo , é o segundo país mais desigual do mundo entre aqueles que disponibilizam estimativas com base em dados tributários, só perdendo para o Qatar: 1% da população mais rica – cerca de 1,5 milhão de pessoas – concentra 23,2% da fatia da renda total declarada pelas pessoas físicas ao Imposto de Renda, pouco abaixo dos 27% naquele país do Oriente Médio. A concentração de renda deste pequeno grupo de ricos no Brasil é 164% maior do que na Suécia, onde a fatia do centésimo mais rico responde por 8,8% da renda total. E se por um lado a Suécia, entre as décadas de 1930 até recentemente, assistiu ao encolhimento da fatia de renda do centésimo mais rico de 12,3% para 8,8%, no Brasil, nessas nove décadas, o padrão da distribuição demonstrou uma estável e persistente concentração: 1% mais rico respondeu entre 20% e 25% da renda total. A educação é, sem dúvida, um dos caminhos para diminuir as desigualdades socioeconômicas, já que, normalmente, as pessoas com maior nível de escolaridade têm maior renda e, no caso de desemprego, uma recolocação mais rápida no mercado.
Outro aspecto do acesso à educação de qualidade é a promoção do conhecimento e do acesso à informação, fatores norteadores para que as pessoas possam conhecer seus direitos de cidadãos e lutar por eles.
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