A Psicologia Aplicada a Saúde

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Mariana Domingos Moraes      Ra 1114381

Portfólio I (Atividade Ciclo 2)

Trabalho      apresentado ao    Centro Universitário      Claretiano        para a disciplina Psicologia Aplicada a Saúde, como requisito parcial para obtenção de avaliação, ministrado pelo professor: Juliana Meneses Ribeiro.

        

Linhares

2020

Straub (2014) afirma que a adesão ao tratamento é definida de forma ampla como a condição de seguir a orientação de um profissional da saúde. Essas orientações estão relacionadas com medicamentos, mudanças no estilo de vida (por exemplo, perder peso, evitar beber em demasia, parar de fumar), ou recomendações preventivas (tais como, evitar alimentos gordurosos, sal, ou começar um programa de exercícios, ou atividades manuais ou lúdicas). A adesão como postura, leva o indivíduo a seguir orientações sobre a saúde. A adesão como comportamento relaciona-se ao cumprimento de determinadas recomendações. Ambos são necessários. No entanto os profissionais da saúde sabem que lidam com hábitos já instalados no indivíduo, e que é necessário o esforço individual para a mudança, mais o manejo do profissional, entre outros.

 Sendo assim, imagine uma situação na sua área (e escreva-a), em que o indivíduo apresenta risco à saúde e dificuldade na adesão ao tratamento, de acordo com as orientações propostas por um profissional de sua área. Pense no caso, e faça sugestões, de acordo com os estudos, para a solução junto ao paciente/cliente. O que você faria como profissional?

R:  Cas o cl í nic o

Thia g o  de   18   anos   s ex o  mas culi no  p roc u rou   meu   s erviç o  de  pe rs ona l   na  

ac a demi a   de  mus c ul a ç ã o.  Após   a   a val ia çã o fís i ca  o mes mo  a l e gou  te r s ofrido  queda   ao  

des c er  es cadas em  j unho  de 20 17,  mes mo com  oc orri do el e  nã o  p rocu ro u  a s sis tênci a  e

medi ca   e  reto rn ou  s ua s   atividades   diá ri as .  C om  is s o  e voluiu  dor  e  l imi taçã o  fu nc i onal  

junta me nte   co m fraque za  da  c oxa.

Thia g o  de   18   anos   s ex o  mas culi no  p roc u rou   meu   s erviç o  de  pe rs ona l   na  

ac a demi a   de  mus c ul a ç ã o.  Após   a   a val ia çã o fís i ca  o mes mo  a l e gou  te r s ofrido  queda   ao  

des c er  es cadas em  j unho  de 20 17,  mes mo com  oc orri do el e  nã o  p rocu ro u  a s sis tênci a  e

medi ca   e  reto rn ou  s ua s   atividades   diá ri as .  C om  is s o  e voluiu  dor  e  l imi taçã o  fu nc i onal  

junta me nte   co m fraque za  da  c oxa.

Thia g o  de   18   anos   s ex o  mas culi no  p roc u rou   meu   s erviç o  de  pe rs ona l na  

ac a demi a   de  mus c ul a ç ã o.  Após   a   a val ia çã o fís i ca  o mes mo  a l e gou  te r s ofrido  queda   ao

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ac a demi a   de  mus c ul a ç ã o.  Após   a   a val ia çã o fís i ca  o mes mo  a l e gou  te r s ofrido  queda   ao

Sou professora de Educação Física em uma academia, e recebi um aluno. Esse aluno veio indicado por um médico, na qual é portador de diabetes tipo2, síndrome metabólica, e tem colesterol alto, e está tendo um início de depressão. Esse aluno não tem um estilo de vida saudável, toma remédios para controlar as taxas já fazem algum tempo, é sedentário, consome refrigerante, bebida alcoólica, frituras e doces todos os dias. Eu como profissional de Educação Física, assim que receber esse aluno, penso em fazer uma Avaliação Física, para ver o IMC, quantidade de líquido e massa magra que esse aluno tem. Sendo assim, conversarei com ele, irei usar alguns termos técnico cientifico para conhecer melhor o aluno por completo, tentarei entender o motivo desse estilo de vida. Assim, na conversa com esse aluno, com várias estratégias, inicialmente, explico todos os benefícios da Atividade Física, e falo os benefícios de uma alimentação equilibrada. De início faremos as atividades mais simples e curto com esse aluno, pois é mais fácil para ele aderir ao tratamento, vamos supor que esse aluno entenda todos esses benefícios, mas fala que não precisa ainda, pois é exagero do médico, que está bem com os remédios, é feliz desse jeito. Agora a situação fica um pouco mais delicada, e precisarei de mais pesquisa sobre o assunto. Faço uma pesquisa sobre o assunto, e logo aprendo que preciso ser mais clara na conversa, precisarei prestar mais atenção nele, ver se está realmente prestando atenção no que estou falando, se nesse caso, eu perceber que o aluno acha que estou repetindo tudo que já sabe, e que os médicos e profissionais da saúde já falaram, terei que mudar, moldar minha conversa, e escutar mais que falar, e passar mais confiança, para que possa contar tudo que está acontecendo. Sendo assim, vamos supor que nessa conversa, eu ainda não consiga resolver os problemas, pois percebo que a vida dele é mais complicada, e que envolve a família e amigos. Pedirei o contato da família e de alguns amigos mais próximos, para escutar os depoimentos também, e ver o que podemos fazer juntos para ajudar essa pessoa. Explico a situação do aluno para alguém da família mais próximo, e assim, proponho a fazer algumas adequações no estilo vida, como comer mais saudável, e também chamo a pessoa para fazer atividade física junto, para incentivar. Espero que assim dê certo, caso contrário, continuarei investigando e pesquisando alguma forma, para convencer esse aluno, e até mesmo outros que chegarem com essa situação. Concluído que não podemos desistir, e nem ficar de braços cruzados perante essa situação. Pois dificuldades sempre vamos encontrar.