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A SEXUALIDADE HUMANA NA FORMAÇÃO DO ENFERMEIRO

Por:   •  11/11/2017  •  Resenha  •  1.238 Palavras (5 Páginas)  •  713 Visualizações

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FICHAMENTO : SEXUALIDADE HUMANA NA FORMAÇÃO DO ENFERMEIRO

FONTE DO MATERIAL UTILIZADO (BIBLIOGRAFIA/ABNT) GIR, Elucir; NOGUEIRA, Maria Suely; PELA, Nilza

Tereza Rotter. Sexualidade humana na formação do enfermeiro. Rev. Latino-Am. Enfermagem, Ribeirão Preto , v. 8, n.

2, p. 33-40, abr. 2000 . Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-

11692000000200006&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 30 out. 2017. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-

11692000000200006.

TÍTULO DO TEXTO: SEXUALIDADE HUMANA NA FORMAÇÃO DO ENFERMEIRO

ASSUNTO ABORDADO PELO (A) AUTOR(A) (TÓPICOS):

A sexualidade no contexto da aprendizagem e ensino.

Noção sobre sexualidade de alunos no contexto acadêmico.

Dificuldades, preconceitos e mitos sobre a temática da sexualidade no desenvolver

profissional como na vida cotidiana.

RESUMO DO TEXTO: A Sexualidade humana é um assunto complexo, tendo em vista

que formação se inicia desde o nascimento e segue por toda vida recebendo influências

de múltiplos fatores na sua formação tanto a aprendizagem como nas experiências sobre

a Sexualidade são fatores que influenciam na vida da pessoa de forma tanto psicológica

quanto social e em todo seu desenvolvimento como indivíduo tem pouco tempo que se

discutir sobre o assunto, Freud foi um dos primeiros teóricos a escrever sobre o assunto

com tudo foi censurado criticado e rejeitado assim como outros que abordam a

Sexualidade por toda a história até os tempos de hoje onde mesmo vivendo com todos os

avanços científicos das últimas décadas não houve a mesma revolução em torno da

sexualidade humana sendo ainda impregnados de Mitos preconceitos desconhecimento por muitas pessoas. Ainda hoje com toda evolução alcançada falar de sexualidade é um assunto difícil e delicado pois acompanha tabus ignorâncias a ponto de algumas pessoas defenderem a ideia de que o assunto não deve ser matéria de estudo nas escolas por ser considerado material obsceno assim como pessoas com essa mesma ideia não falam de sexualidade com seus filhos O que tornou o assunto de uma forma geral ainda reprimido pela sociedade e uma repressão na educação sexual desde a infância a situação da delicadeza do assunto gerou grande dificuldades sobre o desenvolvimento ao longo do tempo de forma que para Que ocorram mudanças neste aspecto requer trabalho minucioso já que se trata de uma formação negativa que foram projetados ao longo da vida se objetivamos uma evolução humana é necessário nem a escola nem a universidade nem as famílias podem impedir a discussão e estudos sobre os processos da sexualidade humana para que se alcance a compreensão adequada tanto do ponto de vista holístico como para os profissionais. Preocupados com esta questão e considerando que o processo de sexualidade humana fora abordado na disciplina de graduação elaborou-se um instrumento de análise aplicou-se o mesmo aos alunos regularmente matriculados no último semestre do curso de graduação em Enfermagem de uma escola pública do interior do estado de São Paulo. Foram aplicados 48 questionários, e destes, 40 (83,3%) foram devolvidos devidamente preenchidos. As respostas da 1ª questão: “O que você entende por Sexualidade Humana?” encontram-se na Tabela 1, onde pode-se observar que as respostas atribuídas representam, em sua maioria, idéias fluidas e limitadas, sem embasamento teórico norteador. Apesar da sexualidade humana na literatura ter sido discutida por vários modos influenciados por preconceitos dos autores é de que o reconhecimento da Sexualidade é uma parte intrínseca do nosso ser (HOGAN, 1980). Quando se fala no todo do sistema-homem, não se pode separar a sexualidade dos seus outros processos, pois como refere HOGAN (1980), sexualidade é parte intrínseca do ser e que está presente em todas as etapas do ciclo da vida, sob diferentes manifestações. Sexualidade no seu sentido amplo pode ser definida como um aspecto profundo e penetrante da personalidade total, a soma geral dos sentimentos e comportamentos de alguém, não somente como um ser sexual, mas como um homem ou

mulher (SUTTERLE& DONNELY, 1973). Em algumas respostas Sexo e Sexualidade foram usados como sinônimos. De acordo com FERREIRA (1979), sexo é a “conformação particular que distingue o macho da fêmea, nos animais e nos vegetais; atribuindo-lhes um papel determinado na geração e conferindo-lhes certas características distintas” (p.1296); “Sexualidade é a qualidade de sexual, conjunto de todos os fenômenos da vida sexual” (p.1297). Dezessete (17) estudantes (42,5%) têm convicção da necessidade de obterem conhecimento sobre sexualidade para utilizarem-no na prática profissional da saúde; 07 (17,5%) consideram que sexualidade é parte integrante do ser humano, não podendo ser dissociada; 06 (15,0%) revelaram a preocupação em exercer o papel de educador com segurança. Estes dados assemelham-se aos encontrados por LEWIS & BOR (1994) e PELÁ et al. (1995). De maneira geral, os alunos consideram o conhecimento de suma importância para a qualidade da assistência ao paciente/cliente, independente do que o levou a estar hospitalizado. Para HOGAN (1980), sexualidade é muito mais do que o ato sexual em si, pois sexo conota um ato fisiológico e sexualidade a totalidade do ser humano. Alguns alunos referiram conceitos

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