A Subjetividade Das Pessoas

PORTFÓLIO DA DISCIPLINA

PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL DO TRABALHO

Márcia Helena Evangelista Azevedo Nasser

Matrícula: 1287369

Polo Cataguases

NEAD UNIFRAN

Graduação em Administração

3º Período

Profª: Tutora Vânia

1) O que se observa rapidamente na imagem abaixo:

1) Observadores:

Viviany Barbosa Aguiar, Patricia Andrade, Francini Nogueira,

Miliana Silva Souza, Andreia Dias, Carlos Roberto Nasser,

Geraldo Carvalho Azevedo, José Alves Azevedo,

Maria Beatriz Evangelista e Gabriel Azevedo Nasser.

2) Resultado das observações.

Após a apresentação da imagem aos observadores, oito deles tiveram uma visualização mais abrangente dela, sendo a mais comum a de duas mulheres face a face. Somente após algum tempo e de uma análise mais detalhada perceberam a figura de outras pessoas ao redor, um tronco velho no oceano, entre outros detalhes não visualizados de imediato.

A observação mais inusitada foi a de um senhor de 97 anos que viu a imagem de um animal (uma cabra) e de uma criança de 7 anos, que de imediato observou várias imagens.

“A Subjetividade das Pessoas”

Em Psicologia aprendemos que ninguém é parecido com ninguém. Somos individuais em nossa maneira de ser. Esta forma de ser, denominada subjetividade pela Psicologia é formada na medida em que vamos nos estruturando desde as experiências vividas na vida social e cultural, de cada um de nós. Ao mesmo tempo em que nos faz únicos, pode nos igualar na medida em que os elementos que constituem a subjetividade são vividos no campo comum da objetividade social. Na medida em que vamos nos relacionando com o que está a nossa volta e vivenciando emoções, pensamentos, fantasias, sonhos, etc... desenvolvemos características que nos fazem ser o que somos.

Cada um tem uma forma de percepção. Para o filósofo Gestalt, “ o processo de percepção é fundamental para a compreensão de sua conduta, uma vez que a percepção de um ser, a partir de seus órgãos dos sentidos, é percebida como uma forma distinta daquela existente na realidade.”

Quanto mais vivenciamos fatos, temos uma percepção mais avançada da realidade. Talvez com o passar dos anos, quando nossa mente recebera milhares de informações, faça com que nossa forma de perceber fatos fique um pouco limitada pelo cansaço mental. E ao contrário, quanto mais jovem, maior a nossa percepção e criatividade para idealizar fatos.