A Teoria Cognitiva
Por: 22Anna07Paula • 29/8/2017 • Resenha • 633 Palavras (3 Páginas) • 742 Visualizações
UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA
CURSO DE PSICOLOGIA
ANNA PAULA SILVA LOPES
TEORIA COGNITIVO-COMPORTAMENTAL
Goiânia/Agosto/2017
ANNA PAULA SILVA LOPES
TEORIA COGNITIVO-COMPORTAMENTAL
Atividade desenvolvida no curso de Psicologia – nível Graduação, da Universidade Salgado de Oliveira – UNIVERSO – Campus Goiânia como avaliação parcial da disciplina de Teoria Cognitivo-Comportamental.
Professor (a): Analucy Aury de Oliveira.
Goiânia/Agosto/2017
No primeiro capítulo do livro Teoria Cognitivo-Comportamental, a autora traz o percurso em que a respectiva abordagem traçou desde sua concepção, onde no início era apenas Teoria Comportamental.
A teoria cognitiva foi desenvolvida por Aaron T. Beck como uma psicoterapia breve, estruturada, orientada ao presente, para depressão, direcionada a resolver problemas atuais e a modificar os pensamentos e os comportamentos disfuncionais. Desde o seu início diversos colaboradores vêm adaptando essa terapia e essas mudanças mudaram o foco, a tecnologia e a duração do tratamento, porém os pressupostos teóricos continuaram.
A teoria cognitiva de Aaron Beck é singular no sentido de que é um sistema de psicoterapia com uma teoria da personalidade e da psicopatologia unificadas, apoiadas por evidências empíricas substanciais.
Ressalta-se que a terapia cognitiva está sendo aplicado no mundo inteiro como o único tratamento ou como um tratamento adjuntivo para outros transtornos.
Embora este livro foque no tratamento individual, a terapia cognitiva foi adaptada para tratamentos em grupos, casais e famílias.
O terapeuta busca, de diversas formas, produzir a mudança cognitiva – mudanças no pensamento e nas crenças do paciente – visando promover mudança emocional e comportamental duradoura.
Ainda sobre o primeiro capítulo, a autora traz um caso exemplo de uma terapia cognitiva típica, onde se percebe claramente as características da respectiva abordagem.
Além disso, traz dez princípios básicos da terapia cognitiva, onde o mesmo aplica-se a todos os pacientes. A terapia varia de acordo com o paciente individual, a natureza das dificuldades, as metas, a habilidade de formar um vínculo terapêutico, sua motivação para mudar, suas experiências com terapia, etc.
Já no segundo capítulo a autora traz o modelo cognitivo e a base teórica da terapia cognitiva, voltando ao caso exemplo de Sally.
A terapia cognitiva baseia-se no modelo cognitivo que levanta a hipótese de que as emoções e os comportamentos são influenciados pela percepção dos eventos externos que cada indivíduo possui. Ou seja, o modo como as pessoas se sentem está associado ao modo como elas interpretam e pensam sobre uma situação.
As crenças centrais, que são um dos tipos de fenômenos cognitivos, são uma das formas de resistência no processo terapêutico. É na infância que essas crenças começam a ser desenvolvidas, onde vão surgindo opiniões sobre si mesma, os outros e sobre o mundo.
As crenças centrais são o nível mais fundamental de crenças; elas são globais, supergeneralizadas e rígidas. Os pensamentos automáticos, as palavras ou imagens reais que passam pela cabeça da pessoa, são específicos à situação e podem ser considerados o nível mais superficial da cognição.
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