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A crise na família

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Por:   •  2/6/2013  •  Tese  •  550 Palavras (3 Páginas)  •  411 Visualizações

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1- Segundo a autora, quando é iniciada a crise da família?

A crise na família é iniciada quando esta se vê sobrecarregada ao ter que cumprir seu papel afetivo ao mesmo tempo em que é obrigada a preparar-se e inserir-se para o mercado de trabalho.

2- A posição dos pais em relação aos filhos, atualmente, sofreu modificações. De que forma elas são descritas

pela autora?

Os pais destituíram-se do autoritarismo, agora querem ser responsáveis apenas pelos bons momentos dos filhos. Corrigir, chamar atenção, ensinar, pôr de castigo, tudo isso ficaria sobre responsabilidade das instituições 'O Cravo brigou com a Rosa'

Noeliza Lima

A autoestima é um assunto que demanda estudos e pesquisas, visto que, nas várias práticas, e não só da psicologia, observa-se que pessoas com baixa autoestima tendem a desenvolver mais facilmente transtornos psicológicos e físicos. Da mesma forma, ao desenvolver sua autoestima, esta mesma pessoa adquire maiores possibilidades de atuação em qualquer área, ampliando sobremaneira seu círculo de relações. Este artigo pretende enfocar a autoestima como um viés do gênero, assim como sua relação com o roteiro de vida da mulher. Ao enfocar as relações de gênero, pretende-se, também, enfatizar a necessidade da psicologia emprestar seu olhar a esta questão. A questão da assimetria remete à questão do gênero, que significa diferença de justiça, direitos e principalmente qualificação da mulher em relação ao homem, diferença esta criada a partir da instalação do patriarcado e mantida pela sociedade. Gênero é a configuração histórica, social e política que distingue o homem da mulher, e a forma como esse contexto é elaborado psicologicamente pelas pessoas. Refere-se aos papéis instituídos socialmente para o homem e para a mulher, e por eles desenvolvidos ao longo da vida. Quando discutimos a função reprodutora da mulher, estamos discutindo tanto sexo (porque se refere às possibilidades fisiológicas do sexo feminino), como gênero (porque se refere ao papel de mãe, estipulado pela cultura e sociedade, e a forma como esta mãe lida com este conceito).. O discurso psíquico ou latente (encoberto) é de que a mulher propicia o aumento de poder do homem, ao abdicar de suas possibilidades enquanto ser que se constrói.. Isto leva a expectativas frustradas por parte da mulher e do homem.. Na maioria dos casos, a mulher não tem consciência do quanto é forte o condicionamento cultural, acreditando -se muitas vezes com ?má sorte?, culpando parceiros, exagerando a parte psicológica.. Rosa projeta em Cravo a expectativa do abandono, e Cravo projeta em Rosa a figura de uma mulher raivosa e infeliz.. Cravo também é vítima de uma história cultural que o coloca como superpessoa, dono da verdade, e sem poder expressar seus sentimentos ( para ele - sinônimo de debilidade), entre outras características de gênero. Ao ver a esposa como sua mãe, tem dificuldades em tratá -la como fêmea, auxiliando na falta de erotismo da relação.. Parece claro que as velhas questões de moral merecem ser questionadas em favor da autoestima, visto que a mesma exige um posicionamento de confronto consigo mesmo, do que se busca e do que é ensinado.. No momento em que o psicólogo, cujo compromisso é com a qualidade

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