ANALISE DO CURTA: CRIANÇAS INVISÍVEIS
Por: lane.psico • 20/5/2022 • Relatório de pesquisa • 501 Palavras (3 Páginas) • 87 Visualizações
Teorias e Técnicas de
Processos e Grupais
Universidade Cidade de São Paulo
Área de Ciências Biológicas e da Saúde
Curso de Psicologia
2022
ANALISE DO CURTA: CRIANÇAS INVISÍVEIS
Relatório apresentado na área de Ciências Biológicas e da Saúde no curso de Psicologia, atendendo às exigências da disciplina de Teorias e Técnicas de processos Grupais, sob orientação
2022
Analise do Curta: Crianças Invisíveis/ Crianças das Américas
Crianças Invisíveis foi lançado em 2005, este documentário foi realizado em sete capítulos independentes e cada um foi dirigido por um diretor diferente onde descrevem as situações do dia a dia vivido por crianças em situações de vulnerabilidade social que vivem expostas as diferentes formas de violência e contadas em diferentes culturas , estes curta metragens trazem a realidade de diferentes países tanto para os desenvolvidos como para os em desenvolvimento, mostrando que não importa a situação do pais, a violência e a negligencia com crianças carentes não são exclusivas de países subdesenvolvidos.
Podemos notar que em todas as historia contadas ao longo do filme, como fica claro e nítido as relações familiares e deteriorada, precária e em alguns caso ate não existe. E possível perceber no curta metragem que problemas como drogas, fome, negligencia, armas, roubo, abusos, exploração e trabalho infantil fazem parte do seu dia a dia e do meio que as crianças ocupam e aí é importante destacar as relações que se estabelecem dentro dos espaços que a população infanto juvenil estao inseridas e como os direitos básicos são negados.
Na parte das crianças das Américas podemos ver a historia de Blanca foi possível perceber que o emocional dela foi pelo bullying provocados por seus colegas de escola, fazendo com que ela comece a char q vai morrer, ao ser chamada de “filha da Aids”.
De inicio seria possível como primeira intervenção, trabalhar em cima desta questão emocional, desmistificando esse fator, e uma forma que fosse possível recuperar sua autoestima, o terapeuta em primeiro deve procura ceder um espaço no grupo para ouvi-la, em seguida, ele junto a um especialista no assunto, deve tecer esclarecimentos sobre a doença, explicando a importância dos cuidados básicos com a saúde, como por exemplo, tomar os medicamentos corretamente, já que fica claro que a menina não tinha conhecimento sobre a doença e seus sintomas. Assim neste momento e importante proporcionar ao participante um espaço de perguntas, para que possam tirar a suas duvidas.
Após a discursão sobre o tema deve abrir um espaço para que todos possam contar relatos de sua vida, sendo portador do vírus, para que eles fiquem livres para falar sobre os que lhes afetam e angustiam.
Esse método visa estabelece entre os participantes da terapia em grupo, a trabalharem juntos suas emoções através da empatia e da solidariedade.
Além do que o próprio grupo terapêutico funciona como um continente que absorve as angústias de cada um e de todos . Esse suporte provavelmente contribuirá para sua restruturação enquanto self, gerando em Blanca autoestima, e autoconfiança em si mesma. Resinificando assim, suas angústias e temores.
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