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ATPS PSICOLOGIA

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Por:   •  22/3/2014  •  1.524 Palavras (7 Páginas)  •  332 Visualizações

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Construtivismo

Segundo o suíço Jean Piaget inspirador da teoria de construtivismo, o aluno é levado a encontrar as respostas a partir de seus próprios conhecimentos. Ampliou o método construtivismo que é parte da concepção do desenvolvimento educacional, em crianças e adolescentes ocorrem por meio da construção desde o conhecimento, a partir da prática e transferências para diversas situações da vida cotidiana, no processo de assimilação.

No construtivismo trata-se em referencial explicativa, reunia suas tendências atuais do pensamento educacional.

A concepção construtivismo é mais um conjunto articulado de princípios em que é possível diagnosticar, julgar e tomar decisões fundamentais sobre o ensino.

O critério lógico dos conhecimentos do aluno a ser explorado é o conteúdo do básico sobre o qual se encontrará o processo de ensino e aprendizagem.

A aprendizagem escolar envolve integralmente os educandos expor coletivamente.

É um meio de adquirir saberes como trabalhar em equipe para garantir a troca de ideias, discussão e exercícios de cooperação.

O aluno participa ativamente do próprio aprendizado estimulando o desenvolvimento do raciocínio adquirindo conhecimento da sua própria habilidade básica. O construtivismo é um método de ensino que estimula o aluno a construir, produzir, elaborar pesquisar, obtendo a concepção do pensamento lógico da realidade. A escola deve incentivar o aluno, uma outra maneira de ler, interpretar a realidade, a missão de ensinar o conhecimento científica fazendo com que tenha a visão do mundo cada vez complexo e articulado.

É o papel do professor do professor que orienta que seus conhecimentos permita compreender, interpretar e transformar o mundo em que vivem.

Alguns professores recusam-se aceitar os princípios construtivismo do qual forma, já chegando à escola, descontentes, que passam a construir um prejuízo de ensino-aprendizado, ao papel do professor e ao conhecimento escolar.

Psicanálise

Psicanálise é um campo independente da psicologia que tem origem na medicina, desenvolvida por Freud.

Freud propôs este método para a compreensão e análise do homem, e essencialmente é uma teoria da personalidade e um procedimento de psicoterapia.

De acordo com Freud, psicanálise é o nome de um procedimento de investigação de processos mentais que são quase inacessíveis por qualquer outro modo, um método para o tratamento de distúrbios neuróticos e uma coleção de informações psicológicas obtidas ao longo dessas linhas, e que gradualmente se acumulou numa “nova” disciplina científica. A essa definição elaborada pelo próprio Freud pode ser acrescentada um tratamento possível da psicose e perversão, considerando o desenvolvimento dessa técnica.

A psicanálise cresceu num campo muitíssimo restrito, no início, tinha apenas um único objetivo, o de compreender algo da natureza daquilo que era conhecido como doenças nervosas “funcionais”. Ao escutar seus pacientes, Freud acreditava que seus problemas se originaram da não aceitação cultural, ou seja, seus desejos eram reprimidos.

A originalidade do conceito de inconsciente introduzido por Freud deve-se à proposição de uma realidade psíquica, característica dos processos inconscientes. Pode-se prever que a mente inconsciente, é um outro “eu”, e essa é a grande ideia de que temos no inconsciente uma outra personalidade atuante, em conjuntura com a nossa consciência, mas como liberdade de associação.

Behaviorismo

No início do século XX, a Psicologia buscava sua inserção e reconhecimento como ciência.

O termo inglês behavior significa “comportamento”, por isso, para denominar essa tendência teórica, usamos o termo Behaviorismo – além de Comportamentalismo, Teoria Comportamental, Análise Experimental do Comportamento e Análise do Comportamento.

Apesar de colocar o “comportamento” como objeto da Psicologia, o Behaviorismo foi, desde Watson, modificando o sendo desse termo. Hoje, não se entende comportamento como uma ação isolada de um sujeito, mas como uma interação entre aquilo que o sujeito faz e ao ambiente de seu “fazer” está inserido. Portanto, o Behaviorismo dedica-se ao estudo das interações entre indivíduo e o ambiente, entre as ações do indivíduo (respostas) e o ambiente (estimulações).

Para explicar os termos “resposta” e “estimulo”, duas razões podem ser apontadas: uma metodológica e outra histórica.

A razão metodológica deve-se ao fato de que os analistas experimentais do comportamento tomaram como modo preferencial de investigação e método experimental e analítico. Com isso, os experimentadores sentiram a necessidade de dividir o objeto de estudo para efeito de investigação, chegando às unidades de análise.

A razão histórica refere-se aos termos escolhidos e popularizados, que foram mantidos posteriormente por outros estudiosos do comportamento, devido ao seu uso generalizado.

O mais importante dos behavioristas que sucedem Watson foi B. F. Skinner (1904 – 1990).

O Behaviorismo de Skinner tem influenciado muitos psicólogos americanos e de vários países onde a Psicologia americana tem grande penetração, como o Brasil. Essa linha de estudo chama-se Behaviorismo Radical, que foi determinado pelo próprio Skinner, em 1945. A base da corrente skinneriana está na formulação do comportamento operante.

O comportamento reflexo ou respondente é o que chamamos de “não voluntário”, eu são provocados por estímulos do ambiente, como por exemplo, a contração das pupilas quando uma luz forte incide sobre os olhos, o arrepio da pele quando recebe um ar frio, etc.

O comportamento operante abrange um leque amplo de atividades humanas – dos comportamentos do bebê de balbuciar, de agarrar objetos e de olhar os enfeites do berço aos mais sofisticados apresentados pelo adulto.

Eventos consequentes – reforçamento e punição.

Ações são mantidas, ou não, pelas consequências que produzem no meio ambiente. Essas consequências são denominadas reforçadoras quando aumentam a frequência de emissão das respostas que as produziram e punidoras ou aversivas quando diminuem, mesmo eu temporariamente, a frequência das respostas que as produziram.

O reforço positivo é todo evento que aumenta a probabilidade futura de resposta que o produz.

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