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ATPS PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO

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Por:   •  16/11/2013  •  3.124 Palavras (13 Páginas)  •  602 Visualizações

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ANHANGUERA DE SOROCABA

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

PEDAGOGIA – 1ª SÉRIE – 2º SEMESTRE

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO

Componentes do grupo:

Bruna Coivo Teixeira Rodrigues – RA 7973721391

Paula R. de Campos – RA 7974730508

Waldomiro P. O. Ribeiro – RA 8114727002

Tutora EAD UNIDERP – Curso de Pedagogia:

Prof.ª Ma. Marinês Soratto

Sorocaba, SP

24 de setembro de 2013

Índice

Introdução....................................................................................................................p. 03

Freud. Aspectos essenciais de sua teoria e sua aplicação na educação.......................p. 04

Aspectos relevantes da teoria de Piaget e sua aplicação na educação.........................p. 06

Henri Wallon. Aspectos relevantes de sua teoria e sua aplicação na educação...........p. 08

Três aspectos importantes da teoria de Vygotsky aplicáveis à educação....................p. 09

Conclusão ....................................................................................................................p. 11

Bibliografia..................................................................................................................p. 12

Introdução

As presentes ATPS – Atividades Práticas Supervisionadas, abordam aspectos relevantes de teóricos da psicologia e discutem sua aplicabilidade na educação e encontram-se desenvolvidas em quatro partes essenciais: a etapa 1 trata de aspectos relevantes da teoria freudiana e sua aplicação na área da educação; a etapa 2 aborda o trabalho de Jean Piaget e a sua contribuição para a educação; a etapa 3 tece considerações a respeito de Henri Wallon e aspectos relevantes de sua teoria para se pensar a aplicação da psicologia na educação; a etapa 4 apresenta Lev Vygotsky e aspectos importantes de sua teoria a serem considerados para aplicação na educação. Os teóricos apresentados muito têm contribuído para avanços na educação, particularmente na aplicação da psicologia no dia a dia do processo do ensino e aprendizagem. Compreender suas propostas e refletir sobre a sua aplicabilidade no ensino têm auxiliado educadores, teóricos e demais profissionais a compreenderem melhor o homem em suas diferentes etapas da vida e a construírem, assim, o saber de forma mais consistente, educando de forma sustentável, através de metodologias que não se substituem, mas que se complementam no processo educativo.

Palavras-chave: aluno, aprendizagem, criança, educação, ensino, Freud, Henri Wallon, Jean Piaget, Lev Vygotsky, psicologia da educação, teorias da educação, teóricos da educação.

Freud. Aspectos essenciais de sua teoria e sua aplicação na educação.

Sigmund Freud foi um médico que alterou, radicalmente, o modo de pensar a vida psíquica. A investigação sistemática desses problemas levou Freud a Psicanálise, teoria usada para se referir a um método de investigação e prática profissional.

No início de sua carreira Freud utilizava o método hipnótico em suas consultas, com objetivo de obter a história da origem dos sintomas e por consequência favorecer a liberação das reações emotivas associadas ao evento traumático.

No decorrer do tempo percebeu-se que muitos pacientes não se prestavam a ser hipnotizados, assim aderiu-se o método de concentração onde a rememoração era feita através de conversação. Contudo abandonou as perguntas e permitiu que seus pacientes desenvolvessem suas ideias livremente, onde percebeu que muitos resistiam a revelar um pensamento ou se reprimiam ao lembrar-se de episódios dolorosos.

Esta força psíquica de resistência e repressão localiza-se no inconsciente, aonde Freud chega a sua primeira teoria relacionada à estrutura do aparelho psíquico que envolve o inconsciente, o pré-consciente e o consciente.

Com o objetivo de tratar neuroses e descobrir o que podia amenizar seus sintomas, Freud investiga o surgimento das preocupações que a criança possui e descobre que a maioria dos desejos reprimidos referia-se a conflitos de ordem sexual, localizados nos primeiros anos de vida do indivíduo.

No processo de investigação Freud percebe que o desenvolvimento sexual pode ser caracterizado por três fases: Fase oral onde a zona de erotização é a boca, fase anal onde a zona de erotização é o ânus e fase fálica onde a zona se erotização é o órgão sexual. Em seguida vem um período de latência que se prolonga até a puberdade e caracteriza-se por uma diminuição das atividades sexuais. E por fim a fase da puberdade, ou seja, fase genital onde o objeto de desejo não está mais no próprio corpo, mas em um indivíduo ou objeto externo.

No decorrer dessas fases alguns processos se destacam como o complexo Édipo, onde a definição da menina como mulher e do menino como homem ocorre graças aos referenciais de pai e mãe.

Observa-se que a busca pelas diferenças é comum nesse processo onde ocorre a interpretação da realidade em que se vive assim como a criança utiliza instrumentos de investigação sexual de forma que se compreenda.

Há uma determinada etapa onde essa angústia cessa e a criança transfere seus interesses sexuais para os não-sexuais, sendo que a carga energética ainda exerce sua influência. Com isso a criança interroga e questiona para permanecer sanando suas dúvidas.

É importante que o educador entenda as diferentes maneiras que o educando tem de se comunicar e de manifestar suas curiosidades já que muitas vezes suas reações são inconscientes.

A criança muitas vezes usa mecanismos de defesa para registrar percepções externas ou internas, compreende determinadas

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