Análise sobre o filme “o gênio indomável”
Por: Lavinia Pereira • 27/5/2019 • Trabalho acadêmico • 376 Palavras (2 Páginas) • 370 Visualizações
No filme “O gênio indomável” conhecemos o genioso e genial Will Hunting. Órfão, sem dinheiro no bolso ou qualquer plano para o futuro, o rapaz passa seus dias bebendo com os amigos e entrando em brigas sem sentido. Ele trabalha como faxineiro e acaba chamando a atenção do renomado professor Gerry Lambeau depois de ter resolvido um problema matemático dificílimo deixado em um quadro negro. Julgado culpado por agressão após uma briga gratuita, Will é preso, mas consegue ser liberado do tempo na cadeia caso aceite trabalhar junto de Gerry e a atender semanalmente uma sessão de terapia. Assim entra na história o doutor Sean Maguire, sujeito pouco ortodoxo que receberá o jovem encrenqueiro em seu gabinete. Ambos aprenderão lições importantes através deste contato.
Do filme vamos citar três cenas de contingência direta:
02:52-02:57Nessacena,orapazvaiatéumacasaebatenaporta.Apósum breve momento ele é atendido. Na perspectiva de quem bate, a porta é um estímulo discriminativo que evoca a ação de bater, que por sua vez leva a uma consequência reforçadora: ser atendido. Enquanto que na perspectiva de quem atende, o som de bater na porta é um estímulo discriminativo que evoca a ação de ir até a porta, provocando uma consequência reforçadora: saber quem está lhe chamando.
25:30 - 25:33 Nessa cena, Will faz uma ligação para skyler e ela o atende. Para Will, o telefone é um estímulo discriminativo que evoca sua ação de fazer a ligação, e a ação de skyler em atender a ligação é a consequência reforçadora. Na perspectiva de Skyler, o toque do telefone é um estímulo antecedente que evoca sua ação de atender ao telefone, e a ação de Will de continuar a conversar é a consequência reforçadora.
07:56-08:18 Nessa cena, a aluna mexe no braço do professor a fim de obter sua atenção. Milésimos depois, seu professor se vira até ela dando-lhe a atenção desejada.
Na situação em comento, a necessidade de ter atenção se faz como o estímulo discriminativo que evoca sua ação de cutucar o professor, sendo o ganho da atenção do outro a resposta reforçadora- na percepção da aluna.
Enquanto que, na perspectiva do professor, ser cutucado seria o estímulo discriminativo, que evoca nele a resposta de virar sua atenção a aluna. Sendo o início da fala da aluna a consequência reforçadora para a continuidade da conversa.
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