Atividade Discursiva - Psicologia e Educação Especial
Por: Lucas Barreto • 20/5/2020 • Trabalho acadêmico • 342 Palavras (2 Páginas) • 496 Visualizações
Atividade Discursiva – Psicologia e Educação Especial
O momento do diagnóstico de uma doença ou síndrome crônica para a família é permeado por um conjunto de sensações e sentimentos diversos, a exemplo da frustração, insegurança, culpa, luto, medo e desesperança, principalmente quando o paciente se remete a uma criança. Tendo em vista que estimasse grande carga emocional em torno do nascimento de um bebê, tais como reforçados culturalmente como sendo uma dádiva o nascimento de um bebê. O que por muitas vezes pode ocasionar em rupturas de crenças, idealizações e imaginarizações de afeto no campo social e afetivo do sei familiar.
Compreende-se que o diagnóstico de uma síndrome infantil, seja carregado de impressões baseadas nas dificuldades em relação a não se ter o conhecimento adequado, ou completo da doença, o que por sua vez pode desencadear inúmeros prejuízos aos pais ou no núcleo familiar do portador desta síndrome. As percepções e sentimentos podem ser ambíguos experienciados pelos membros sobre a descoberta do transtorno do espectro autista na criança variando entre tristeza, sofrimento e negação da doença.
No momento em que o profissional de saúde mental, no caso o psicólogo, ao compreender tal hipótese diagnóstica, seja a início procurar estabelecer um vínculo de empatia entre os familiares e pacientes, bem como o profissional psicólogo com a família/paciente.
Após estabelecer um vínculo saudável e de confiança com o paciente e sua família, o segundo passo a ser seguido é de procurar elucidar e esclarecer as dúvidas em que a família possa vir apresentar. Desta forma poderá conduzir um prognóstico e as tomadas de decisões de forma participativa e coesa da família procurando minimizar os prejuízos. Mediante a isso, é de extrema importância que o profissional de saúde compreenda sobre a causa do espectro autista, as suas consequências e as possíveis conduções do tratamento e/ou encaminhamento a demais profissionais que venham de forma multidisciplinar acompanhar o paciente.
No decorrer do tratamento, o profissional deverá subsidiar as suas ações baseadas nas informações e recursos oferecidos pelos demais profissionais, como neurologista, psiquiatra e fonoaudiologista, em ações necessárias ao bom desenvolvimento da criança.
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