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Atps psicologia

Por:   •  2/4/2016  •  Trabalho acadêmico  •  2.122 Palavras (9 Páginas)  •  262 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA DE SÃO PAULO–PSICOLOGIA
6º SEMESTRE

Análise Experimental Do Comportamento II

Carolina Gonzaga de Moraes         RA –1299127435
Katherine Pereira Arruda                RA – 1299127410

Tamiris Rodrigues Silva                  RA - 1299125816

Vanessa das Neves de Sousa        RA - 1299126792

                        Anhanguera Educacional

São Paulo-SP, 25 de Novembro de 2015

UNIVERSIDADE ANHANGUERA DE SÃO PAULO–PSICOLOGIA
6º SEMESTRE

Carolina Gonzaga de Moraes         RA –1299127435
Katherine Pereira Arruda                RA – 1299127410

Tamiris Rodrigues Silva                  RA - 1299125816

Vanessa das Neves de Sousa        RA - 1299126792

Trabalho apresentado à Professora Lizandra referente à matéria da Análise Experimental do Comportamento II da turma do 6º Semestre do curso de Psicologia.

             Anhanguera Educacional

São Paulo-SP, 25 de Novembro de 2015

Introdução

        A terapia analítico-comportamental tem como base a teoria Behaviorista, que consiste em atuação entre indivíduo e ambiente. Dessa forma, a terapia se desenvolve a partir da observação do comportamento em diversas condições, e como as mudanças são apresentadas ao longo do trabalho.

        No caso do atendimento com crianças e ou adolescentes, a forma de expor a esses comportamentos, pode ser através de jogos, brincadeiras, leituras, entre outros, que tem como objetivo a observação do comportamento e de como os indivíduos reagem na condição de seguir regras ou até mesmo como encaram a realidade de perder em algumas partidas.

        Segundo Vermes (2012), o profissional se utiliza desses comportamentos como método de intervenção: “(...) como proposições de regras, reforçamento diferencial arbitrário, contingente às respostas esperadas, etc.” (p. 215).

        A partir daí, é possível fazer um comparativo com a queixa apresentada anteriormente pela criança através dos pais, responsáveis ou profissionais que o indicou para o tratamento, como um norteador para o terapeuta.

        Ainda segundo Vermes (2012), a primeira parte da entrevista, geralmente é realizada com os pais, ou responsáveis pela criança, o que pode ser relativo, levando em consideração a idade da criança, a queixa ou até mesmo quem a encaminhou para a terapia.

        Alguns motivos justificam a presença somente dos pais nesta primeira sessão, entre eles a queixa que nem sempre é do conhecimento da criança, ou até mesmo uma frustração por parte dos pais quanto às expectativas e decisões de contratarem ou não contratarem o serviço, o que pode ser frustrante também para a criança.

        Ao longo desse primeiro atendimento, são questionadas diversas perguntas aos pais, como o tratamento de anteriores hábitos da criança, quando os sintomas se apresentavam com quais pessoas se intensificavam, entre outras questões relacionadas.

        É também de suma importância informar aos pais os procedimentos que serão realizados durante os atendimentos.

        Para Silva (2012), o processo da terapia se desenvolve a partir de três pessoas que estão envolvidas, o terapeuta, a criança e dependendo do caso o terceiro pode ser até mesmo o professor da criança, os pais ou responsáveis.

        Este método pressupõe alguns modelos, dentre estes dois são primordiais. O primeiro enfatiza que para haver mudança significativa ou necessária os comportamentos adequados devem ser reforçados. O segundo consideraque para ocorrer mudanças comportamentais, as operações ambientais devem ser reforçadas pelos mediadores, citados anteriormente.

        Também para Silva (2012), o terapeuta deve levar em consideração a idade da criança, e suas habilidades sócio-cognitivas.

        Ainda segundo Vermes (2012), geralmente os adultos procuram o atendimento conforme sua necessidade, diferente da criança e ou adolescente que normalmente, são encaminhados seguindo as orientações de médicos, escola ou dos pais, o que aumenta o vinculo com a criança.

        É importante para que se mantenha esse vinculo, estipular para a criança a forma que será conduzindo o trabalho, desmistificar o atendimento que lhe será prestado, além de combinar anteriormente algumas etapas que será conduzida pelo terapeuta, para que não tenha somente brincadeira durante todo o período de sessão, dificultando intervenções por parte do terapeuta.

        Ainda que todo o período seja preenchido somente com brincadeiras, que seja anteriormente analisado com uma estratégia de intervenção do terapeuta.

          Para Moura (2004), é necessário tratar com a criança/adolescente a respeito da causa pela qual o pai o levou para terapia.

         Questionar sobre sua concordância ou não com a questão indicada pelos pais ou pela escola. É ainda, tratar com a criança sobre suas próprias questões e objetivos mesmo que estes não tenham nenhuma relação com a queixa dos pais.

       Muitas vezes, o objetivo de quem paga é diferente do objetivo do cliente, diante deste dilema, é necessário que o terapeuta esteja alinhado com os pais e com a criança.

       Todos os autores citados anteriormente enfatizam a necessidade do vinculo com a criança/adolescente, que será primordial para o desenvolvimento da terapia, além da necessidade de vínculo também com os pais, a quem necessariamente será reportado o andamento da terapia.

       Ao longo deste trabalho será realizada a pesquisa com duas crianças de 04 e 06 anos, onde serão aplicados os jogos Charada II, Jogo da Memória e Quebra cabeça. Em seguida, será discorrida a análise dos dados observados ao longo das partidas realizadas, e finalmente uma conclusão seguirá a partir dos jogos e das discussões com o grupo.

Método

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