Atps ´sico Social

Ambos os artigos pesquisados relatam uma pesquisa realizada com mulheres vitimas de violência domestica onde o objetivo das pesquisas era entender a qualidade de vida e estabelecer um perfil dessas mulheres, a pesquisa buscou compreender a forma de como a violência interferem em suas vidas socialmente, psicologicamente e ate mesmo em sua ocupação profissional.

Através da leitura realizado, compreendeu-se através do artigo Violencia contra a mulher : Realidades e representações sociais, que “violencia contra a mulher” é todo ato de violência praticado por motivos de gênero, dirigido contra uma mulher ( Gadoni-Costa &Dell’ Aglio, 2010, p. 152) , podendo ser dominado físico, patrimonial, sexual, moral e psicológico. Com grandes casos atingindo a sociedade criou-se a Lei n° 11.340, de 7 de agosto de 2003 ( Lei Maria da Penha), com o intuito de apoiar e criar delegacias especificas as vitimas, e punir rigorosamente os agressores.

De acordo com o artigo No Brasil, a cada quatro minutos, uma mulher é agredida, sendo que quase 90% dos casos os agressores são seu parceiros.

O método de pesquisas realizadas nos artigos era a aplicação de questionários e entrevistas elaboradas com um grupo de mulheres que foram até as delegacias de estudo para realizar as queixas.

Como resultado da pesquisa foi constatado que a violência física e psicológica é a mais frequente dos casos. O perfil das vitimas são jovens, casadas, católicas, com filhos pouco tempo de estudo e baixa renda familiar. Os fatores que mais foram referidos que desencadeiam as agressões são o ciúme e o uso de álcool dos agressores.

Segundo Ribeiro e Coutinho (2011), a vivência da violência domestica diminui drasticamente a qualidade de vida dessas mulheres, atingindo negativamente sua saúde física e principalmente psicológica.

Nota-se a falta de incentivo as vitimas e o quanto é importante e necessário o acompanhamento de um psicólogo para que no atendimento a todas as vitimas se sintam seguras e percam o medo de dar continuidade a denuncias de seus parceiros, para que tenham uma base de incentivo e apoio para enfrentar a situação.

Pois muitas das mulheres segundo relatos desistem de continuar com a denuncia, por medo e por acharem que seus parceiros irão mudar .