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Autoestima

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Por:   •  5/11/2013  •  Tese  •  1.507 Palavras (7 Páginas)  •  590 Visualizações

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TITULO

Relatório de Atividade Complementar

Reunião Socioeducativa

Tema: Autoestima

Ribeirão Grande, 22 de março de 2013.

Mariana Silva

RELATÓRIO DE ATIVIDADE

Tema: Autoestima

Aluna: Mariana Silva

Tipo de atividade: Reunião socioeducativa

Publico alvo

Beneficiários da Renda Cidadã do munícipio de Ribeirão Grande.

Renda cidadã é um programa estadual de transferência de renda associado a ações complementares, com objetivo de promover o desenvolvimento e a autonomia das famílias beneficiadas. Este programa de transferência de renda surge com o propósito de enfrentar o processo de empobrecimento de uma parcela significativa da população, que tem alterado profundamente a estrutura da família, seu sistema de relações e os papéis desempenhados.

Um grande número de famílias vivenciam processos de vulnerabilidade em decorrência do desemprego ou subemprego, falta de qualificação profissional, analfabetismo, situação precária de saúde, falta de moradia ou moradias precárias, falta de saneamento básico, violência, dependência química, separações e perdas na família, migração, assentamentos e reassentamentos.

Palestrante: Elaine Augusto Liryo – Psicóloga

A palestra enfatiza a importância do Acreditar em si próprio e ensina que através da Repetição desta afirmação podemos melhorar nosso senso de AUTOVALOR, AUTOCOMPETÊNCIA e AUTORESPEITO.

A melhor definição para autoestima é a saúde emocional e mental através da valorização pessoal. Por que valorização? Porque qualquer desequilíbrio emocional ou mental provém de uma semente de desvalorização pessoal. É o próprio conceito que se tem de si mesmo, que nasce ou morre a autoestima.

A autoestima sadia é construída com base no autoconhecimento e desvinculada do mundo exterior. Muito se critica hoje em dia o papel da mídia na construção da autoestima, das crianças que se tornarão adultos inseguros, por jamais conseguirem se equiparar ao padrão ideal que é mostrado na TV e nos filmes. Quando a autoestima está vinculada ao mundo exterior, invariavelmente ela estará comprometida e permanecerá numa posição de fragilidade constante, dependendo dos estímulos externos para manter-se, digamos, positiva. Não podemos nem sequer usar a palavra sadia nesse caso, pois não há nada sadio em associar o próprio valor pessoal às demandas sociais estabelecidas por outros.

Um ponto a ser observado é que qualquer pessoa pode virar a mesa e construir uma autoestima sadia do zero. Ninguém nasce com baixa autoestima, ou está condenado a viver assim para o resto da vida, como se tal coisa fosse uma doença crônica! A baixa autoestima geralmente está ligada a más experiências passadas, má educação, “ninguém nos ensina a valorizar a nós mesmos quando estamos crescendo” e inércia “a percepção de que ‘todo mundo’ é assim e a vida é assim mesmo”. Todo um novo universo se abre quando a pessoa se dá conta de que não precisa ser assim, que ela pode aprender sobre si mesma, se desligar das comparações com o mundo exterior e desenvolver um melhor senso de valorização pessoal.

Pessoas com uma boa autoestima são mais felizes, saudáveis, têm melhores relações e são mais bem-sucedidas profissional e financeiramente. Agora pare um instante, reflita e responda com sinceridade: como anda a sua autoestima?

A avaliação que você faz de si mesmo está diretamente ligada à crença que você tem sobre si, que influencia como você se sente a seu respeito e que, por sua vez, determina o seu comportamento e consequentemente os resultados em todas as áreas da sua vida.

Assim, como você se sente a seu respeito, define não só o seu caráter e como você se percebe no mundo, mas principalmente, reflete no seu bem-estar e na qualidade de vida.

Se você não está satisfeito e deseja mudar os resultados que você está colhendo, tente mudar a forma como encara a vida e os problemas do cotidiano, tendo sentimentos e ações que elevam e sustentam a sua autoestima.

Ter uma autoestima elevada e confiar em si mesmo não vai impedir que situações adversas ou limitantes ocorram. Jamais! Não é uma solução mágica. Tão pouco torna você um alienado da realidade. Pelo contrário, vai tornar você muito mais consciente de que independentemente de quão negativo sejam as circunstâncias externas, você pode experiência- lá sem se perder nelas, e sem que elas definam você.

Desenvolvendo a sua autoestima

O resgate da autoestima acontece quando você decide que só precisa ser quem você é. Você pode confrontar as opiniões, e não ficar preso a um único ponto de vista. Mas descobre que, se no passado era importante ouvir e respeitar as ordens dos adultos, hoje você pode ser dono (ou dona) de seu próprio destino. Passa a respeitar mais suas próprias ideias, porque, automaticamente, está se ouvindo mais. É por esta razão que a pessoa que tem uma boa autoestima nunca se sente sozinha, pois solidão é a distância que se tem de si próprio.

Entenda que você não veio a este mundo para corresponder às expectativas dos outros, por mais que você os ame. Se fizer isto, nunca será o bastante, nunca sentirá que conseguiu. Você não é propriedade de ninguém, assim como não precisa mais assumir o outro como propriedade sua. Assumindo que você não é responsável pela felicidade alheia, também não responsabilizará ninguém pela sua própria felicidade. Os outros estão em sua vida para fazer companhia e não para se aprisionarem emocionalmente.

Cultivando sua autoestima, será uma pessoa mais consciente, mais responsável por seus atos. Sentirá que está mais íntegro e que é alguém valioso

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