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BEHAVIORISMO RADICAL

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Por:   •  6/3/2015  •  656 Palavras (3 Páginas)  •  458 Visualizações

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Mayra Muniz

Resenha crítica

São Luís – MA 2013

Facudade Pitágoras

Psicologia; 4º Período

Professora: Ilara Cruz

Disciplina: Metodologia Científica

LEIGOS E O BEHAVIORISMO RADICAL

Mayra Muniz

São Luís – Ma 2013

MOREIRA, Márcio. MEDEIROS, Carlos. Princípios Básicos de Analise do Comportamento: O Behaviorismo Radical de Skinner. Publicado em 2007. Editora: Artmed. Pag. 215 a 220.

O Livro Princípios Básicos de Análise do Comportamento traz no capitulo 12 um texto muito interessante que esclarece algumas das principais visões precipitadas dos leigos sobre o Behaviorismo Radical. O referido texto inicia-se deixando explícito que há várias “modalidades” de Behaviorismo, onde, geralmente, são confundidas com o Behaviorismo Radical de Skinner.

Os autores complementam o pensamento acima enfatizando as comparações que as pessoas fazem entres as Abordagens Psicológicas, como por exemplo, a Psicanálise, o Humanismo, Gestalt, etc. e o Behaviorismo Radical, sendo que o último é a base filosófica da Análise do Comportamento, onde esta sim é uma Abordagem como as já mencionadas anteriormente. Skinner escreveu nitidamente sobre isso: “o Behaviorismo não é a ciência do comportamento humano, mas, sim, a filosofia dessa ciência. (P.7)”.

Essa primeira parte do texto é muito importante, pois deixa claro qual é o papel do Behaviorismo para a Análise do Comportamento e de qual Behaviorismo estamos falando.

Esse é o ponto essencial, porque os autores nos fazem entender onde está o início das criticas sobre o Behaviorismo R.. Fazendo uma analogia, cito como exemplo típico, alguém que por conhecer um determinado assunto superficialmente corre o risco de fazer uma confusão teórica quando se depara com outros temas parecidos, comprometendo a fidedignidade do seu conhecimento e como conseqüência desses comportamentos inadequados, prejulgando o que deveria ser mais sabido.

Os autores deixam o texto ainda mais interessante ao comentarem que quando as pessoas criticam o Behaviorismo de Skinner, na verdade, elas estão criticando o Behaviorismo de Watson, fazendo as mesmas críticas que Skinner fez há mais de quatro décadas e diz mais ainda, Skinner não nega a existência de sentimentos, sensações e ideias, o que o Behaviorismo Radical questiona é apenas o papel de tais eventos na determinação da conduta humana.

Essa é a parte principal do texto e acredito ser uma das maiores criticas ao Behaviorismo Radical, isso mesmo, mostra-se nessa parte que as pessoas ao lerem apenas alguns textos sem aprofundamento, confundem e julgam tal teoria dizendo ser desumana porque não se preocupa com o interno do individuo e trabalha apenas com o que é observável (Behaviorismo Metodológico). Sem dúvida os autores deixam claro que esse pensamento é equivocado.

Moroz, Rubano e equipe escrevem em seu artigo: Subjetividade: A Interpretação do Behaviorismo Radical que embora admita a existência de eventos privados, Skinner não aceita

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