Betty Coelho
Casos: Betty Coelho. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Heloi.maitana • 16/11/2014 • 603 Palavras (3 Páginas) • 368 Visualizações
FICHAMENTO DO LIVRO:
CONTAR HISTÓRIAS - UMA ARTE SEM IDADE/ MARIA BETTY COELHO SILVA
A autora Betty Coelho, durante um estágio no curso de magistério, vendo a algazarra das crianças pela ausência da professora, teve a idéia de chamar a atenção delas contando uma história. Percebeu que as crianças gostaram muito, então resolveu aprimorar e ensinar as técnicas aprendidas a partir desse livro.
Capítulo 1 - Escolha da história, a autora explica que para contar a história é preciso levar em consideração a faixa etária e interesses dos ouvintes, por isso, pode levar um tempo para encontrar a história adequada. (p. 13-14). Não podemos esquecer o bom censo nas escolhas, pois, podemos nos deparar com casos de crianças enfermas, inválidas, deficientes visuais, deficientes mentais, cada público requer uma escolha especial. (p. 20).
O capítulo 2 - Estudo da história infantil, a autora destaca a importância de o narrador estudar a história, posto que, devemos diferenciar no enredo o que é essencial e o que são detalhes, o essencial deve ser contado na íntegra, já nos detalhes o narrador pode usar a sua imaginação e criatividade. (p. 22).
Capítulo 3 - Formas de apresentação das histórias. Neste capítulo, a autora reforça a importância de estudar a história, pois, através desse estudo escolhemos a melhor forma e o recurso mais adequado na apresentação. Os recursos mais utilizados são: a simples narrativa, a narrativa com o auxilio do livro, o uso de gravuras, maquetes, desenhos e a narrativa com interferências do narrador e dos ouvintes. Cada recurso tem suas vantagens específicas e requer uma técnica especial. (p.31).
Capítulo 4 - A narração da história, Betty Coelho destaca três momentos: a conversa antes da história, a duração da narrativa e a conversa depois da história.
A conversa antes da história não é fornecer uma lista de sinônimos com o objetivo de fornecer vocabulário, não é aula de gramática, visto que, contar histórias é, em todas as fases, entretenimento. Para a autora, uma conversa informal antes da história estabelece a empatia indispensável e ainda permite ao narrador conhecer melhor os ouvintes, além de dar-lhes oportunidade para falar. (p.49)
Ressalta ainda que “contar com naturalidade implica ser simples, sem artificialismos. São também indispensáveis sobriedade nos gestos e equilíbrio na expressão corporal.” “As emoções se transmitem pela voz, principal instrumento do narrador” (p. 50).
A indicação para a duração da narrativa é de 5 a 10 minutos para os ouvintes pequenos e 15 a 20 minutos para os maiores.
A conversa depois da história é um momento essencial, porque é quando o narrador dá tempo às crianças para refletirem sobre as histórias, para mergulharem na atmosfera que a audição cria. Quando elas são encorajadas a falar sobre o assunto, a conversação posterior revela que a história tem muito a oferecer emocional e intelectualmente, pelo menos para algumas crianças. (p.58)
Capítulo 5 – Atividades a partir da história, a autora explica que sempre que for possível é interessante propor atividades a partir da história, atividades de enriquecimento, que devem ser atividades espontâneas e não impositivas. Essas atividades ajudam no
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