Consciência psicológica e consciência moral
Tese: Consciência psicológica e consciência moral. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: ferreiralys • 24/9/2013 • Tese • 367 Palavras (2 Páginas) • 8.938 Visualizações
1. Qual a diferença entre consciência psicológica e consciência moral?
Já a consciência moral, pode-se ser dita de uma atitude que vai de acordo a norma aceita por todos, enquanto a ação realizada tenha sido pensada, planejada de forma lúcida.
Consciência psicológica é saber de nós mesmos, quem somos, o que fazemos, de estarmos despertos, lúcidos, enquanto a consciência moral é a nossa “voz interior” que de uma maneira pessol, nos "avisa", o que deve ser feito ou não, como por exemplo roubar. O ser humano sabe que é errado tomar o que não é seu, pois temos consciência, já um animal irracional, é movido por puro instinto.
A consciência moral só é possível se estivermos em consciência psicológica, ou seja, lúcidos, despertos, acordados.
Se as pessoas não tivessem nenhuma consciência dos seus atos, não haveria o problema moral.
2. O que é axiologia?
A axiologia é a teoria filosófica que investiga tudo aquilo que se refere a uma aceitação de valores predominantes em uma determinada sociedade, ou seja, os valores morais.
A axiologia de certo assunto tem como base a consciência moral, a noção de escolha segundo o que é valorizado pelas pessoas, em uma escolha individual em questões éticas, espirituais, morais, e estéticas.
3. O que moralismo? Dê uma exemplo da realidade brasileira atual.
Moralismo é se preocupar demais com questões de moral, o eixo central do moralismo é a moral, dizendo que tudo e todos devem estar de acordo com o que se é aceito pela maoria como o certo, tendo assim uma intolerância e o preconceito. Em muitos casos, o moralismo é julgar o que lhes parece contrário aos “bons costumes”.
Um exemplo atual são os idosos, que julgam o fato de mulheres fazerem sexo antes do casamento. A moral deles no entanto, já é bem diferente da nova geração.
4. O que significa a expressão "fundamentar a moral"?
Essa expressão diz que o homem deve apresentar as razões que justifiquem a validade dos julgamentos e dos atos morais para todos, sem contar com razões objetivamente razoáveis. Tendo consciência moral, existe um desafio de fundamentar, independentemente das suposições da religiosa ou da metafísica, o novo mundo moderno, tanto em termos do novo conhecimento científico, da nova estética quanto da nova normatividade.
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