Depressão Pós Parto
Trabalho Escolar: Depressão Pós Parto. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: EmiliaFernandes8 • 20/11/2013 • 405 Palavras (2 Páginas) • 439 Visualizações
• Objeto
• Metodologia
• Ideologia do texto
• Teoria do texto
• Motivo pelo qual o tema não foi inserido ao trabalho
Tratamento da depressão na adolescência pós-parto
O tratamento antidepressivo deve ser realizado considerando os aspectos biológicos, psicológicos e sociais da paciente. O objeto como enfoque é a forma de tratamento da depressão pós-parto na puberdade, a conduta, portanto, deve ser individualizada.
Segundo á pesquisa feita pela Rev. Bras. Psiquiatr. vol.21 s.1 São Paulo May 1999, a prescrição profilática de antidepressivos irá depender da intensidade e frequência dos episódios depressivos. Na metodologia, não há antidepressivo ideal, entretanto, atualmente existe uma disponibilidade grande de drogas atuando através de diferentes mecanismos de ação o que permite que, mesmo em depressões consideradas resistentes, o tratamento possa obter êxito. Deve-se mencionar que não se trata "depressão" de forma abstrata, mas sim adolescentes deprimidas, contextualizados em seus meios sociais e culturais e compreendidos nas suas dimensões biológicas e psicológicas.
A frustração de não conseguir responder às expectativas do papel de mulher/mãe abre espaço para um conflito entre o ideal e o vivido, instaurando-se um sofrimento psíquico que pode vir a se configurar como uma base para a depressão pós-parto. A palavra depressão, com frequência, está associada a reações diante de determinados sofrimentos e sentimentos de perda, sendo considerada uma doença pós-moderna. Embora não se conheça claramente sua etiologia, sabe-se que alguns fatores podem contribuir para a precipitação da DPP, como: baixa condição socioeconômica; não aceitação da gravidez; maior número de gestações, de partos e de filhos vivos; menor tempo de relacionamento com o companheiro; história de problemas obstétricos; maior tempo para tocar no bebê após o nascimento; violência doméstica; pouco suporte por parte do companheiro; sobrecarga de tarefas; e experiência conflitos.
Diante da contextualização, o presente artigo propõe apresentar uma revisão sistemática sobra a depressão pós-parto, com a pretensão de verificar como a temática vem sendo abordada. Pretende, ainda, contribuir com a consolidação de dados sobre o tema; apresentando fontes e referências que foram utilizadas pelos estudos analisados; e identificar qual o foco mais explorado e apontar possíveis lacunas.
Consequentemente levando em consideração que devíamos apontar algumas questões que mereciam maior aprofundamento com o trabalho. Bem como, explorar e trazer mais conhecimentos dos pontos mais específicos. Não abranger o tratamento foi um ponto de partida que levamos em consideração a complexidade e aos poucos estudos concretos psicossociais que temos sobre a forma de tratar a DPP.
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