Descrever Etapas das Tarefas do Terapeuta (Tarefas do Terapeuta)
Por: leticiaricci • 15/8/2016 • Resenha • 1.008 Palavras (5 Páginas) • 557 Visualizações
Descrever etapas das tarefas do terapeuta (Tarefas do terapeuta)
As tarefas do terapeuta - Os terapeutas são contratados por pessoas que estão descontentes com sua própria existência vivencial ou de outros, pode incluir experiências internas de mal-estar, ansiedade, conflito e pode incluir comportamentos externos que são inadequados ou insuficientes para as tarefas a serem realizadas ou que resultam em dificuldades com outras pessoas. Os problemas podem ser fundamentais (mudanças extensas) ou periféricos (rápida solução).
As tarefas do terapeuta neste sentido são:
Padronização O terapeuta é um observador e construtor de padrões. Assim que é informado de um sintoma ou um pedido de mudança o terapeuta começa escutando e observando o paciente e ao responder a este se inicia o processo de padronização. No processo de padronização o terapeuta tem a disposição a teoria, as experiências passadas, tomadas de consciência, reações pessoais na interação com o outro. Os sistemas incluem todos os acontecimentos (coisas que aconteceram ou estão acontecendo com o paciente). O paciente é então um ponto focal de numerosos sistemas. Quanto mais o terapeuta puder especificar toda a interação, ou ser sensível aos possíveis efeitos de sistemas em que ele não está inteiramente interessado ou aos pontos de ligação entre sistemas onde há uma maior tensão, mais eficaz será a mudança. Os resultados da mudança podem ser avaliados em três critérios: a rapidez com o que sintoma foi removido, qual o comportamento que o substituiu, qual o grau de perturbação criado nos sistemas interligados. A padronização Gestalt é efetuada no próprio processo terapêutico. A ênfase da padronização na Gestalt-terapia incide sobre o próprio processo de interação, incluído a capacidade do paciente para por em risco a interação, ou para bloquear a conscientização e a mudança.
Controle - O controle é a capacidade do terapeuta para persuadir e compelir o paciente a obedecer aos procedimentos que ele fixou. O controle não e usado com cinismo ou uma atitude invasiva, mas reflete a realidade de que se o paciente não o fizer, será difícil criar condições para a terapia. A aceitação do controle pode contribuir para uma redução rápida dos sintomas. O terapeuta deve se opor a ser controlado pelo padrão sintomático do paciente e deve também estabelecer as condições de que necessita para poder trabalhar. Algumas dessas condições podem ser explícitas (respeito ao horário, pagamento das sessões) outras implícitas (disposição para prestar informações, tentar sugestão ou apresentar fantasia). Os aspectos principais no controle implícito são: a mudança e o rapport. O Rapport é importante, porém em primeiro momento é mais importante que o paciente acredite que o terapeuta sabe o que esta fazendo, ou seja, a confiança estabelecida entre eles. O terapeuta deve reconhecer, manifestar e neutralizar os esforços do paciente para tomar o comando. Porém não é só o paciente que pode tentar tomar o controle também existe o agente externo (pais ou mantenedor do paciente e instituições) há três caminhos para reaver o controle da terapia: envolver o agente externo, assim indicando que tanto o agente externo quanto o paciente necessita de ajuda, pode recusar o pagamento externo ou através de uma identificação inicial com os objetivos do paciente estabelecer um contraste com os do agente. A contribuição da Gestalt terapia é de haver um certo numero de respostas e procedimentos ao controle. O terapeuta encoraja a autonomia do paciente e minimiza a luta ao dizer que se o paciente é contra as sugestões apresentadas ele poderá recusa-las, porem deve dar uma razão a esta recusa e esta será explora pelo terapeuta. Outro procedimento é acompanhar a resistência, um exemplo é dizer ao paciente que ele resiste e pedir para que ele verbalize: “diga-me que não é da minha conta o que você está pensando”.
Potência
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