Desenvolvimento Fisico E Cognitivo No Inicio Da Vida Adulta
Trabalho Universitário: Desenvolvimento Fisico E Cognitivo No Inicio Da Vida Adulta. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: estudanteanhangu • 27/3/2014 • 807 Palavras (4 Páginas) • 4.566 Visualizações
DESENVOLVIMENTO FISICO E COGNITIVO NO INICIO DA VIDA ADULTA
“Não há duvida de que cada um de nós possui sua própria definição de inicio da vida adulta. Tais definições não apenas mudam ao longo do tempo histórico, mas elas também podem diferir de um subgrupo para outro” (BEE, 1997, p. 388).
“Mudanças físicas e cognitivas, na vida adulta, são mais graduais e variáveis, de um individuo a outro, se compararmos com a infância. De modo que não é algo óbvio a maneira de dividirmos os anos” (BEE, 1997, p. 388).
“Inicio da vida adulta, dos 20 aos 40 anos, vida adulta intermediária, dos 40 aos 65 anos, e final da vida adulta, dos 65 anos até a morte. Um conjunto de mudanças costumam ocorrer no inicio dos 40 anos, quando os filhos começam a sair de casa e a vida profissional costuma chegar ao seu auge” (BEE, 1997, p. 388).
“Quando estudamos as mudanças ao longo dos anos de vida adulta, há muito menos concordância acerca do fato de estarmos entendendo ou não o desenvolvimento da mesma maneira” (BEE, 1997, p. 389).
“Certamente que há mudanças de papel amplamente partilhadas, na vida adulta, muitas das quais ocorrem no inicio desse período” (BEE, 1997, p. 389).
“No final da adolescência, o crescimento físico está completo e o corpo mostra-se, sem duvida, em seu auge. Adultos jovens tem melhor desempenho do que pessoas de meia-idade ou pessoas mais velhas em, virtualmente, todas as medidas de características físicas. O adulto na casa dos 20 e 30 anos possui mais tecido muscular, um máximo de cálcio nos ossos, mais massa cerebral, melhor visão, audição e olfato, maior capacidade de oxigenação e um sistema imunológico mais eficiente. Ele é mais forte, mais rápido e mais capaz de recuperar-se do exercício ou de adaptar-se a condições do corpo em mudança, tais como mudanças na temperatura ou a maiores altitudes” (BEE, 1997, p. 390).
“Superficialmente, parece óbvia a existência de mudanças físicas partilhadas e inevitáveis na vida adulta, normalmente conhecidas como envelhecimento, sendo que todas elas parecem maturacionais, de uma forma auto-evidente, quanto a sua natureza” (BEE, 1997, p. 389).
“Quando observamos o funcionamento da cognição, o quadro parece-se bastante com o padrão comum do funcionamento físico e da doença: os processos intelectuais encontram-se em seu auge, no inicio da vida adulta, mas a taxa de declínio é mais lenta do que a maioria dos pesquisadores havia originalmente concluído” (BEE, 1997, p.399).
“Primeiro ocorre uma mudança para uma forma mais pragmática de pensamento. Todo o adulto aprende a solucionar os problemas e enfrentar os desafios associados aos papéis que ele esta desempenhando e ao trabalho que realiza” (BEE, 1997, p. 401).
“Medidas da habilidade cognitiva, assim como a habilidade física, mostram declínio com a idade, embora esse declínio ocorra bastante mais tarde em habilidades como o vocabulário, problemas diários de memoria e solução normal de problemas” (BEE, 1997, p. 411).
“Pode ainda ocorrer uma mudança na estrutura cognitiva na vida adulta, com inúmeras variedades de estágios, pós-formal operacional, sugeridas por teóricos. O exercício e habilidades físicas ou cognitivas pode melhorar a performance em qualquer idade, embora o limite máximo possa
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