Dinamica metafor

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS

Graduação em Psicologia

Julia

Liliane

Luciene Isabel de Jesus Silva

Maria Tereza

Mariana

Dinâmica metafór

Trabalho acadêmico apresentado à disciplina de Psicologia organizacional referente ao curso de Psicologia da universidade PUC-Minas.

Professora: Álvaro Emílio Guimarães

Belo Horizonte

2015

1. Dinâmica metafór.

Antes de iniciar o presente trabalho, com o objetivo de contextualizar o mesmo, seguem as características e passos que compõem a dinâmica metafór. Variáveis que devem ser observadas: Confiança/Cooperação/Liderança/Negociação e gestão de conflitos/ Poder de persuasão e influência/ União.

Objetivos: Estimular a busca de estratégias entre os membros, focando a importância da sintonia entre as partes para o bom desenvolvimento do todo e discutir processos de confiança entre grupos. Enfocar a relação como processo de desenvolvimento.

Desenvolvimento da dinâmica:

Preparar uma breve fala que enfatize os principais aspectos do trabalho em equipenº de Participantes: de 26 participantes, material necessário: balas de varias cores, quadro branco e caneta para anotar os resultados.

Objetivo do jogo: A sobrevivência do grupo.

Regras:3 balas de cores diferentes=1 pirulito + uma bala de qualquer cor, 1 pirulito = 7 balas de qualquer cor.

O jogo será desenvolvido em quatro rodadas, cada rodada terá dois minutos.Cada participante recebeu uma ou duas balas de cores diferentes ou da mesma cor.Três balas da mesma cor podem ser trocadas por um PIRULITO e mais uma bala de qualquer cor. Um pirulito podem ser trocados por SETE de qualquer cor.Iniciar o jogo, marcando o tempo de 2 minutos. Após a primeira rodada, contar quantas pessoas têm PIRULITOS e foram marcados no quadro os resultados.

Comportamento em cada rodada:

Na primeira, foram dadas somente as instruções da dinâmica.Informa-se que a dinâmica consiste em salvar todos os membros que estão em um barco que está afundando, salvam se todos ou morre se todos, para salvarem se todos serão necessários trocar balas por pirulitos de forma que ao finaltodos tenham pirulito. Na segunda, após o registro de sobreviventes, foi solicitado ao grupo que fizesse uma avaliação do desempenho e foram aprontadas as dificuldades e sugestões para a próxima rodada.

Observação: O grupo pede que as regras do jogo sejam repetidas e planeja uma nova forma de organização. Neste momento começam a surgir lideranças.A partir da terceira rodada, o professor já pode negociar alguns pontos:Ajuda o grupo na troca de sobrevivências.

O jogo termina quando todos forem salvos. Isso aconteceu na quarta rodada.

No intervalo de uma para outra, o professor dá cinco minutos para a equipe refazerem o planejamento.

Relato de sentimentos.

Processar as dificuldades e facilidades encontradas para sobreviver, estabelecer analogias com a realidade empresarial, propor mudanças e melhorias na participação emaspectos do trabalho de equipe, formas e estilos de liderança, melhoramento contínuo doprocesso com o envolvimento de todos, importância de um sistema efetivo de informações e orientações para o trabalho. Importância da avaliação parcial do processo, participação e negociação, sistema de Comunicação Empresarial.

Será avaliada (conforme quadro final em anexo).

Resultado:

RODADAS BALAS PIRULITOS

1ª - -

2ª 48 1

3ª 12 16

4ª 15 26

2. Relatório da prática em sala

A dinâmica foi realizada em horário de aula, com duração de aproximadamente uma hora e meia. Estavam presentes 26 pessoas, nas quais a maioria eram mulheres e 3 homens, sendo um destes o professor Álvaro (quem conduziu a atividade).

A sala foi organizada em semi-círculo e uma carteira foi deixada ao centro. O Álvaro iniciou a explicação da atividade dizendo que ela tinha o objetivo de “Ou todos se salvam ou todos morrem”. Disse para nos imaginar em um navio, o qual estava prestes a afundar. Pirulitos faziam o papel do cartão de resgate. Era necessário conseguir este “resgate” para todos os 18 presentes. Se alguém ficasse sem, todos os outros morreriam. As regras escritas no quadro eram as seguintes:

3 balas de cores diferentes = 1 pirulito + 1 bala de qualquer cor

1 pirulito = 7 balas de qualquer cor

Inicialmente o professor solicitou alguém para ser seu ajudante e mencionou ser interessante essa pessoa gostar de trabalhar sob pressão. O aluno Paulo foi escolhido pelo professor. Ele foi direcionado a mesa que estava ao centro da sala e ganhou a função de realizar a troca de balas e pirulitos.

Em seguida o professor distribuiu balas, de maneira aleatória, para o restante do grupo e permitiu o início das trocas. Nesse primeiro momento não foi estabelecida nenhuma estratégia. Notou-se desde ai o surgimento de duas lideres que tentaram organizar o grupo de maneira a facilitar as trocas, mas como nenhuma estratégia tinha sido bolada, de nada adiantou. Essa rodada terminou com 6 pirulitos e 37 balas, ou seja, apenas 6 pessoas poderiam ser salvas, portanto todas morreriam.

Antes de iniciar a segunda rodada, houve um momento de 5 minutos para discutir o que aconteceu na rodada que tinha acabado o que ocorreu de positivo, negativo e o que era importante estabelecer. Visando a dificuldade que o grupo teve em se organizar, foi de comum acordo a necessidade de estabelecer uma organização. As duas pessoas que tiveram