E Sobre Saudade
Por: Glyrio • 12/4/2019 • Resenha • 571 Palavras (3 Páginas) • 138 Visualizações
Definir a saudade é dizer que é uma dor doída demais. É dor que rasga por dentro, que devasta o momento e somente as lembranças acalentam a alma. É quando o coração chora, mesmo quando se quer sorrir, é quando as lágrimas caem e disfarçamos culpando o velho “cisco”, a dor na alma é sempre profunda, perpassa a lucidez, mergulhamos sem equipamento e vamos até o fundo em um segundo e quando percebemos já estamos quase sem ar. Não podemos mensurar nem o tamanho e nem a força que ela vem, nem premeditarmos a hora que ela vai atacar. Ela nos pega de surpresa, brinca com o nosso equilíbrio sapateando na nossa dominadora razão. Ela faz gigante cair, homem bravo chorar e gente madura rejuvenescer. Há quem diga que o tempo cura tudo, mas ela engana o velho tempo, finge que é página virada e quando o vento sopra diferente ela rasga o livro da vida da gente e nos obriga a ler de novo aquela página. É controverso, sentir saudade dói, mas só pode fazer bem, pois ninguém sente saudade de coisas ruins. Saudade é o amor que fica!
Definir a saudade é dizer que é uma dor doída demais. É dor que rasga por dentro, que devasta o momento e somente as lembranças acalentam a alma. É quando o coração chora, mesmo quando se quer sorrir, é quando as lágrimas caem e disfarçamos culpando o velho “cisco”, a dor na alma é sempre profunda, perpassa a lucidez, mergulhamos sem equipamento e vamos até o fundo em um segundo e quando percebemos já estamos quase sem ar. Não podemos mensurar nem o tamanho e nem a força que ela vem, nem premeditarmos a hora que ela vai atacar. Ela nos pega de surpresa, brinca com o nosso equilíbrio sapateando na nossa dominadora razão. Ela faz gigante cair, homem bravo chorar e gente madura rejuvenescer. Há quem diga que o tempo cura tudo, mas ela engana o velho tempo, finge que é página virada e quando o vento sopra diferente ela rasga o livro da vida da gente e nos obriga a ler de novo aquela página. É controverso, sentir saudade dói, mas só pode fazer bem, pois ninguém sente saudade de coisas ruins. Saudade é o amor que fica!
Definir a saudade é dizer que é uma dor doída demais. É dor que rasga por dentro, que devasta o momento e somente as lembranças acalentam a alma. É quando o coração chora, mesmo quando se quer sorrir, é quando as lágrimas caem e disfarçamos culpando o velho “cisco”, a dor na alma é sempre profunda, perpassa a lucidez, mergulhamos sem equipamento e vamos até o fundo em um segundo e quando percebemos já estamos quase sem ar. Não podemos mensurar nem o tamanho e nem a força que ela vem, nem premeditarmos a hora que ela vai atacar. Ela nos pega de surpresa, brinca com o nosso equilíbrio sapateando na nossa dominadora razão. Ela faz gigante cair, homem bravo chorar e gente madura rejuvenescer. Há quem diga que o tempo cura tudo, mas ela engana o velho tempo, finge que é página virada e quando o vento sopra diferente ela rasga o livro da vida da gente e nos obriga a ler de novo aquela página. É controverso, sentir saudade dói, mas só pode fazer bem, pois ninguém sente saudade de coisas ruins. Saudade é o amor que fica!
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