EMPIRISTA BRITANICO: JOHN LOCKE
Por: LETICIA CRISTINA FERNANDES • 28/3/2016 • Trabalho acadêmico • 621 Palavras (3 Páginas) • 363 Visualizações
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EMPIRISTA BRITANICO
JOHN LOCKE
Ana Paula Taffarello – RA 002201600321
Aysla Ribeiro Alves – RA 002201601025
Leticia Cristina Fernandes – RA 002201601024
Itatiba
2016
John Locke (1632 - 1704)
John Locke nasceu em 29 de agosto de 1632 na cidade inglesa de Wrington, teve sua vida voltada para a política, considerado “o pai do iluminismo”, pois defendeu a liberdade das pessoas e condenou o absolutismo. Marcou a historia do liberalismo como um dos mentores do processo revolucionário, que questionavam a tradição herdada pelos reis da Inglaterra.
John Locke foi de grande importância para a filosofia inglesa, um dos lideres da doutrina filosófica e considerado o fundador do Empirismo,
Estudou Filosofia, Medicina e Ciências Naturais na Universidade de Oxford. Foi também professor desta Universidade. Sendo a medicina que abriu as portas para a política.
Em 1682 John Locke foi perseguido pelos políticos, e passou a morar na Holanda, um onde havia liberdade de expressão, Locke publicou vários artigos em jornais sobre questões a liberdade de expressão. Retornou à Inglaterra em 1689 com permissão do rei Guilherme de Orang, após a permissão, Locke teve seus artigos divulgados e publicou suas principais obras.
Em 1690 publicou o “Segundo tratados sobre o governo civil” Locke relata um estado de natureza. E afirma que homens são livres e iguais, que independentes, as pessoas devem se prejudicar uma a outra, sendo na sua vida, saúde e liberdade. Todos são obras do criador sábio, enviados ao mundo por sua ordem e a seu serviço.
Na época de 1666 Lucke começou a escrever uma das suas melhores obras “Ensaio sobre o entendimento humano” critica a teoria do inatismo defendida por Descartes e Platão, que as pessoas nasciam com algum tipo de conhecimento, mas para Locke o conhecimento e a personalidade eram adquiridos conforme o passar dos anos, que nascíamos como uma folha em branco, e para a busca do conhecimento era necessário experiências e não por dedução ou especulações.
Em 1689 escreveu a Carta acerca da tolerância que defendia as ações das pessoas, principalmente as religiosas, devem ser defendidas pelo Estado, desde que essas ações não contrariem a sua função principal: defender a vida, a liberdade e a propriedade. A reivindicação por tolerância tem como objetivo separar o Estado e Igreja.
Antes de Locke estudar filosofia suas ideias políticas eram totalmente contraditórias a suas ideias que hoje estudadas. Ele defendia a primordialidade de uma estrutura de governo que impedisse a desordem no interior da sociedade, e sua conservaria e autoritária visão iria também até o campo da religiosidade, no momento ele acreditava que a monarca poderia interferir nas opções religiosas de seus súditos.
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