Elogio Ao DSM
Monografias: Elogio Ao DSM. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Leo64 • 16/11/2014 • 438 Palavras (2 Páginas) • 1.178 Visualizações
CENTRO UNIVERSITÁRIO XXXXXXXXXX
CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA
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FICHAMENTO DE RESUMO
ELOGIO AO DSM-IV
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2014
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FICHAMENTO DE RESUMO
ELOGIO AO DSM-IV
Fichamento de resumo apresentado ao Curso de Psicologia, sob orientação da Professora XXXXXXXXXXXXXX, como um dos pré-requisitos para nota de medida avaliativa da disciplina de Psicodiagnóstico.
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2014
Elogio ao DSM-IV, Guillermo Izaguirre, p.13,14,15,16,17,18,19,20,21
JERUSALINSKY, A.; FENDRIK, S. (Org.). O livro negro da Psicopatologia
Contemporânea. São Paulo: Via Lettera, 2011.
O autor nos trazuma reflexão sobre o DSM-IV a cerca do realmente consiste o manual, qual sua real utilidade e para quem realmente se destina o seu uso. Sem amputar o mérito do manual, cita suas contribuições incontestáveis no dia a dia dos psiquiatras no que tange ao trabalho realizado no atendimento a seus pacientes. A indagação que o autor coloca já no início, é de como era o atendimento dos pacientes antes do DSM-IV? Cita Lantéri-Laura,2000 e os paradigmas das crises da sociedade. A concepção da loucura depende de cada época e lugar. Existem culturas sem medicina da mente, mas quase todas têm sua representação da loucura. O primeiro paradigma da psiquiatria se refere ao termo “alienação mental”, onde se considerava uma única afecção.Isso ocorre entre 1793 e 1854. O segundo paradigma, chamado por Lantéri-Laura de “as doenças mentais”, trata de classificar as doenças mentais e no ano de 1926 expõe em Genebra e em Lausane seu conceito sobre esquizofrenia. O terceiro paradigma, chamado de grandes “estruturas psicopatológicas”,restringe o número das doenças mentais. Nos últimos anos do terceiro paradigma, encerrado em 1977, foram desenvolvidos novos psicofármacos, o que apoiado nas neurociências e genética levou a psiquiatriaa pensar em um novo paradigma. A partir do terceiro paradigma, a psiquiatria se liberou da psicanálise, contando com um arsenal psicofarmacológico à disposição para o exercício de sua prática, tratando as condutas descritas e não sobre as causas da doença. Isso sem contar que como afirma
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