1. RESUMO: "A IMPORTÂNCIA E AS LIMITAÇÕES DO USO DO DSM-IV NA PRÁTICA CLÍNICA"
Casos: 1. RESUMO: "A IMPORTÂNCIA E AS LIMITAÇÕES DO USO DO DSM-IV NA PRÁTICA CLÍNICA". Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: sarahlazara • 9/9/2014 • 895 Palavras (4 Páginas) • 2.011 Visualizações
De acordo com (MATOS, MATOS & MATOS 2005) o DSM-IV é um “Manual Diagnóstico e Estatística de classificação dos Transtornos Mentais” segundo o modelo categorial, destinado à prática clinica e a pesquisa em psiquiatria, tratando se de um sistema classificatório multiaxial e de comportamento da CID-10, da organização Mundial Da Saúde (OMS) segundo o modelo categorial, destinado a pratica clinica e à pesquisa em psiquiatria.
As principais características do DSM-IV são: Descrição dos transtornos mentais, definição de diretrizes diagnósticas precisas, modelo ateórico, descrição das patologias, dos aspectos associados, dos padrões de distribuição familiar, da prevalência na população geral, do seu curso, da evolução, do diagnóstico diferencial e das complicações psicossociais decorrentes; busca de uma linguagem comum; e incentivo à pesquisa.
DSM-IV não deve ser usado como uma lista infalível, pois quando preenchida, fornece automaticamente um diagnóstico psiquiátrico. Em mãos inexperientes, os resultados são desastrosos. O DSM-IV tem por objetivo listar e classificar os transtornos mentais, mas não substituem o exercício da clínica.
1.1 História
No ano de 1952, a Associação Psiquiátrica Americana (APA) publicou a primeira adição do “Manual Diagnóstico Estatístico de Transtornos Mentais” (DSM-I) e as edições seguintes, publicadas em 1968 (DSM –II), 1980 (DSM-III), 1987 (DSN –III-R), e 1994 (DSM-IV), compatibilidade completa com a CID 10, foram revistas, modificadas e amplamente difundida,nos anos 90, sendo utilizado regulamentos nos dias atuais, pois facilita o diagnóstico, o tratamento e as análises estatísticas dos transtornos mentais. Este manual é uma listagem dos códigos do DSM-IV™.
1.2 O que é o DSM-IV?
O DSM-IV é (Manual Diagnóstico e Estatísticos de tratamentos Mentais) usado pelos psiquiatras, criada pela APA (American Psychiatric Association), é classificação categórica que divide os transtornos mentais em tipos, baseados em grupos de critérios com características definidas, fornecendo critérios de diagnósticos e para todas as categorias de transtornos, perturbações e doenças mentais.
1.3 As principais características DSM-VI São:
Descrição dos transtornos mentais, definição de diretrizes diagnósticas precisas, modelo ateórico, descrição das patologias, dos aspectos associados, dos padrões de distribuição familiar, da prevalência na população geral, do seu curso, da evolução, do diagnóstico diferencial e das complicações psicossociais decorrentes; busca de uma linguagem comum; e incentivo à pesquisa.
1.4 Prevalência de transtornos mentais na infância e adolescência.
Muitas vezes o médico clínico e, especialmente, o pediatra não valorizam a queixa nos pacientes ou pouco reconhecem o transtorno mental na infância e adolescência. É recente a inclusão da criança como objeto de preocupação na saúde mental, a prevalência mundial dos distúrbios do desenvolvimento e dos transtornos mentais e comportamentais na infância e adolescência é de 10% a 20%. Ainda assim, o diagnóstico dos transtornos mentais em crianças e adolescentes tem sido um grande desafio na prática clínica, dada a heterogeneidade dos quadros clínicos e as peculiaridades diagnósticas.
Se esse diagnóstico for feito de maneira precoce, muito pode ser feito para a melhoria da qualidade de vida dessas crianças e adolescentes possam desenvolver da forma mais saudável possível e assim prevenindo rotulações errôneas bastante frequente e consequentemente ruins a logo prazo.
1.5 Transtornos mentais com inicio na infância e adolescência
Muitos pacientes precisam receber simultaneamente inúmeros diagnósticos, já que os sintomas ultrapassam os limites rígidos, propostos pelo DSM-IV, por isto a comorbidade dentro de um eixo (ou
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