Entrevista lúdica
Por: Emilly Almeida • 20/9/2015 • Trabalho acadêmico • 394 Palavras (2 Páginas) • 404 Visualizações
Relatório da entrevista com a nossa criança *-*
Ana Luiza, 5 anos.
Entrevista feita com a mãe da criança, aos 23 anos, teve uma boa gestação, e um parto cesariano onde ocorreu tudo bem. O bebê nasceu com 3,600g, com saúde no dia 19, agosto de 2009.
A criança falou pela primeira vez aos 7 meses a palavra “Nanane”, nome da tia. Começou a andar com 1 ano e não engatinhou.
Ela adora comer frutas, não gosta de café, e rejeita mamão.
Ela mora com a avó e a mãe. Filha de pais separados, o pai mora em outra cidade, e tem um relacionamento bom com a filha, tendo ele um outro filho, que também tem um bom relacionamento com a criança, ambos da mesma idade. É uma criança obediente , não dá trabalho.
Entrou na escola com 3 anos, estuda no Jardim 2, de 11h até às 16:30, ela gosta de estudar, esperta e muito comunicativa com os colegas.
A avó trabalha apenas dois dias na semana e a mãe não trabalha, portanto quando a criança não está na escola , ela fica todo o tempo em casa, com a mãe e a avó. Ás vezes vai na casa da vizinha , brincar com uma outra criança. No momento de lazer, ela vai ao clube, sai para passear. Gosta de brincar com a mãe, e tem um ótimo relacionamento com a avó e a mãe, as quais brincam muito com ela. Dentre os vários brinquedos que ela tem, o que mais ela gosta é de brincar de boneca, de pular corda e de pintura. Ela se diverte brincando sozinha e com outras crianças, não tem preferencia.
Quando recebe um “não” ela tenta convencer , pede por favor , e quando o “não” permanece ela ‘faz bico”, fica chateada no canto, um tempo depois tudo passa e ela age naturalmente.
Uma criança calma, carinhosa, questionadora, curiosa, insistente e gosta de conversar. Ela gosta de fazer amizades e se relaciona bem com as outras crianças.
Ela tem o costume de dormir às 22h aproximadamente, e acordar às 8h.
Aos 4 anos, ela presenciou uma briga , devido a turbulenta separação dos avos, e temporariamente ficou com medo e abalada com a situação , algum tempo depois tudo se normalizou.
“ Minha filha é tudo pra mim!” - mãe da criança.
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