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FASES DO CICLO VITAL: CARACTERÍSTICAS, VULNERABILIDADE E CUIDADO

Por:   •  12/3/2018  •  Resenha  •  713 Palavras (3 Páginas)  •  442 Visualizações

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FASES DO CICLO VITAL: CARACTERÍSTICAS, VULNERABILIDADE E CUIDADO.

O Sistema Único de Saúde (SUS) tem como principal objetivo a universalidade e integralidade, onde todo o usuário merece atenção e em cada caso uma atenção diferenciada, dependendo de cada demanda. O programa de saúde da família é referenciado como a porta de entrada para da atenção básica, onde o cuidado devia ser primordial para todas as fases da vida, entretanto percebemos que ainda existe outra política de funcionamento diferenciada que dá assistência especializada para alguns e outros não. O Agente comunitário de saúde (ACS) vem trabalhar com a perspectiva de olhar diferente, uma visão holística para a família, atendendo as necessidades de cada indivíduo, criança, adulto ou idoso, dessa forma, quebrando os estigmas que ainda é alimentado por alguns.

O modelo de cuidado hoje é predominante ao empregado pelo médico de ver o individuo adoecido, estando limitado às práticas de procedimentos centrado naquele processo de adoecimento em particular, tornando o individuo um objeto. Vemos com uma grande importância o trabalho exercido pelos ACS’ s, pois é ele que tem o primeiro contato com o doente, vendo não somete sua patologia, mas seu contexto ambiental, e envolvendo-se nesse núcleo de atividades cuidadoras. Não somete os ACS’ s, mas outros profissionais buscam essa atenção individual, na análise do cuidado nas diferentes fases da  seus vida, para que o sujeito encontre-se acolhido e que sejam considerados seus aspectos mentais, sociais e culturais, deixando de privilegiar somente o aspecto biológico.

Conceituamos vulnerabilidade como o processo de entendimento sobre os aspectos biológicos de cada pessoa, visando explicitamente às relações partes-todo, olhando para as condições de vida e psicológicas. Trazendo para as práticas de atenção comunitárias, trabalhamos com a prevenção dentro das politicas publicas de saúde, nos diferentes grupos de risco especifico. Os ACS hoje estão inseridos em uma sociedade capitalista e tecnológica, onde o trabalho por ser rotineira acaba trazendo um pesar cotidiano sobre o fazer social, em que o olhar e a sensibilidade sobre seus pacientes não continuam se estreitando e em relação a esse distanciamento (o que não devia acontecer) alguns tiram o foca de uma questão extremamente importante para a atenção básica.

As fases da vida são definidas como o estado de desenvolvimento de cada indivíduo, estando dividas em quatro fases, infância, adolescência, juventude e velhice. Tudo isso começou na idade média, por volta do século XVI e XVII, estando distante do que é a realidade de hoje, essas fases vitais estão em constantes mudanças para adaptação do desenvolvimento físico e psicológico. Pois ouve um tempo onde as crianças ao atingirem a idade de cinco anos, já se encontravam na responsabilidade de cuidar dos afazeres domésticos oi industriais, eram vistos como adulto em miniatura. Percebemos uma grande evolução com respeito à primeira fase vital, infância. Hoje existe o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) para que seus direitos sejam assegurados o que antigamente não existia.  

Dando continuidade ao olhar de antigamente, vimos que a juventude ia aos 45 ou 50 anos, e recebia esse nome pela força que eram exercidas por essas pessoas, sua vitalidade e ação cuidadora com o próximo. Hoje destacamos a juventude como um período em que as pessoas estão entrando no mundo do trabalho, escolhendo sua profissão. É ainda nesse período em que as esperanças para o futuro estão mais avistadas por muitos, a responsabilidade ganha espaço e a maturidade se encontra a caminho.

Trazemos para o fim da discursão o conceito de velhice, sendo o ultimo estágio vital no ciclo da vida, se relacionando com a demência desenvolvida por estes. Era entendida como a inutilidade associada a perca da razão e atividades desorganizadas. Vimos que hoje existe uma lei que assegura os direitos dos idosos, mas que pouco prevalece no meio social, ainda é muito comum encontrarmos idosos nas ruas. Entretanto, podemos ter um olhar diferenciado para esses seres que tanto fez por nós quando mais jovens, e que hoje tanto precisam de apoio. Podendo reverter esse quadro de desprezo dentro de casa, seus familiares tomado iniciativa de acolhimento e humildade para reconhecer seus erros.

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