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FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO II – PSICOLOGIA

Por:   •  18/9/2016  •  Resenha  •  697 Palavras (3 Páginas)  •  335 Visualizações

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AVALIAÇÃO A DISTÂNCIA 1

FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO II – PSICOLOGIA  - UENF – 2016/2

Coordenador: Prof. Rosiane Ribeiro

Tutora a distância: Rafaela Machado

 Polo:     Macaé                                                Curso: Física

Aluno (a): Weverton Nazario Teixeira de Souza                 Nota: ______________

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O ser humano desde a antiguidade apresentava e deixou vestígios de sua forma de perceber o mundo e uma forma de registrar suas percepções para as gerações seguintes. Quando o homem passa a registrar nas cavernas seu modo de vida e atividades de seu cotidiano, inicia um processo de acúmulo de conhecimento.

Reconhecendo que o ser humano é hoje fruto das experiências vividas, do acúmulo de conhecimento e das transformações vivenciadas ao longo das gerações, é latente compreender também os processos vivenciados em cada área de conhecimento que permitiram estas transformações.

O ser humano, desta forma aplica o conhecimento da psicologia científica no seu cotidiano, utilizando o conhecimento tácito sem relacionar este a um processo metodológico de base científica. Este conhecimento é conhecido como psicologia do senso comum.

A atividade científica assume um caráter reflexivo, e o ser humano, neste mundo dinâmico, assume suas atividades cotidianas utilizando seu conhecimento, ou seja sua psicologia do senso comum.

Apesar da aplicação contínua do conhecimento e do senso comum, o ser humano em sua inquietação e inconformismo em entender e compreender a si mesmo, se permitiu uma jornada em busca deste conhecimento acerca de si próprio.  

E neste processo, inegável contribuição foi dada pelos gregos (entre 700 a.c. até o início da era cristã), por apresentarem a maior evolução nas áreas da política e consequentemente da filosofia, elevando nomes como Platão e Aristóteles e suas acerca do homem, da alma e razão.

Durante o poder do império Romano na Europa, principalmente no início da era cristã, o conhecimento era prerrogativa do poder religioso e por consequência os estudos relacionados a psicologia eram conduzidos pela liderança religiosa e neste período Santo Agostinho e São Tomás de Aquino empreenderam estudos importantes na área.

Durante o período do renascimento, a sociedade passa por grandes transformações e a possibilidade de acúmulo de riquezas exige uma nova forma de organização social e econômica, permitindo também o surgimento e publicação de grandes descobertas nas mais diversas áreas de estudo. Neste período, expressiva contribuição foi dada por René Descartes quando este propõe a separação entre mente e corpo, que aceita pela sociedade, permitiu o desenvolvimento de estudos nas áreas da Psicologia e Fisiologia.

E o mundo se desenvolveu, as indústrias, o consumo aumentou, a economia, a política, enfim, o mundo se manteve em movimento e seu desejo em desenvolver-se e assumir posições de maior destaque na sociedade motivou a busca por questões relacionadas a comportamento humano. A psicologia que estava antes relacionada ao pensamento filosófico, passa a ser também investigada por áreas da fisiologia e neurofisiologia, traçando a cada dia uma jornada mais distante da filosofia.

Em torno de 1860, uma importante lei Fechner-Weber estabelece relação entre estímulo e sensação, e permite a mensuração do fenômeno psicológico e possibilitando a estas análises uma abordagem com viés científico.

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