FUNDAMENTOS TÉCNICOS: Filme tratamento de choque
Por: Lorena Dias Lima • 8/5/2017 • Trabalho acadêmico • 855 Palavras (4 Páginas) • 869 Visualizações
Lorena Dias de Menezes
FUNDAMENTOS TÉCNICOS: filme tratamento de choque
Palmas – TO
2016/2
Lorena Dias de Menezes
FUNDAMENTOS TÉCNICOS: filme tratamento de choque
Trabalho elaborado como requisito parcial para composição de nota Grau 1 na disciplina Teorias e Técnicas de Dinâmicas de Grupo do curso de Psicologia (Bacharel) pelo Centro Universitário Luterano de Palmas (CEULP/ULBRA).
Orientador: Prof. Rosângela Veloso de F. Morbeck.
Palmas – TO
2016/2
SUMÁRIO
Planejamento 2
seleção e grupamento 2
enquadre 2
manejo de resistências 2
manejo de aspectos transferÊnciais 2
comunicação 3
Atividade interpretativa 3
funções do ego 3
Papéis 3
vínculos 3
término 3
REFERÊNCIAS 5
Planejamento
O objetivo do grupo é fazer com que os participantes controlem a raiva, sendo que são conhecidos como “os combatentes da fúria”. Existe um coordenador (terapeuta) e os mesmo guia os participantes de forma com que os mesmos demonstrem seus sentimentos de raiva, mas, acima de tudo, a controlem. Os participantes são pessoas que tem acessos de raiva, sendo ele implosivos ou explosivos.
seleção e grupamento
Os indivíduos que participam do grupo são encaminhados geralmente por mandato judicial, familiar ou ainda por livre demanda.
enquadre
O setting é um lugar de refletir sobre os acessos de raiva. E quando eles surgem o terapeuta e os participantes fazem uso de uma palavra de derivação esquimó que as mães usavam para acalmar seus filhos: “gusfraba”.
O grupo é homogêneo tratando somente assuntos de raiva, tendo tanto homens quanto mulheres de idades variadas, é um grupo aberto, não tem limite de participantes, os encontros são uma vez por semana as terças-feiras 07h30min, com aparente duração de uma hora.
manejo de resistências
Durante o encontro os participantes têm constantes acessos de raiva, por diferentes motivos e o terapeuta deixa que os próprios participantes resolvam seus conflitos, porém mantém contato com os mesmos falando sobre as consequências de sua raiva, e ao final sempre os conduz a pronunciar a palavra que os acalma: “gusfraba”.
Com a presença de um novo membro no grupo alguns dos participantes antigos sentem-se incomodados, e o terapeuta usa do incomodo dos mesmos para conduzir os participantes a uma reflexão. Pode-se observar a presença de um membro sabotador no grupo, que cria conflito com dois membros do grupo em uma única sessão.
manejo de aspectos transferÊnciais
Os sentimentos que surgem no local ajudam no processo te conter a raiva, e consequentemente no objetivo do grupo. Uma técnica utilizada pelo terapeuta foi unir dois integrantes do grupo para que um auxilie o outro nos momentos difíceis fora do setting.
comunicação
A comunicação do grupo em momentos é bem agressiva e provocativa, tendo momentos de conflito e discussão. Porém o terapeuta conduz bem esses momentos levando os sujeitos do grupo a transformar um conflito em um ponto que pode fortalecer os vínculos do grupo.
...