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Filme Uma mente brilhante

Por:   •  21/11/2017  •  Trabalho acadêmico  •  340 Palavras (2 Páginas)  •  372 Visualizações

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Fernanda G. Muller, [1]

Daiane Pereira dos Santos Ramos [2]

UMA MENTE BRILHANTE.

Baseado em um historia real o filme Uma mente brilhante apresenta a história de vida do matemático John Nash que se destacou como um brilhante matemático, inteligentíssimo, mas sofrei de esquizofrenia.

Ele não era uma pessoa sociável,  sempre criticava os trabalhos desenvolvidos pelos outros estudantes. Considerando as aulas da universidade chatas e uma perda de tempo, decidiu não freqüentá-las. Objetivando reconhecimento do meio científico, passou a buscar uma idéia original, que pudesse se destacar.

O filme no mesmo tempo em que apresenta o grande talento e o envolvimento de John com a matemática, revela também, os sintomas da esquizofrenia e seu desenvolvimento.

Após muito sofrimento, John finalmente se convence que vivia alucinações, analisando racionalmente percebeu que os anos passaram e a menina nunca crescia. Num esforço pessoal muito grande decidiu lutar para curar-se e livrar-se das alucinações.

Após alguns anos, John voltou a lecionar. E ganhou o prêmio Nobel de Economia, o tão desejado reconhecimento, pela sua importantíssima contribuição em Teoria dos Jogos, que foi aplicada a diversas áreas.

No inicio do filme John por mais inteligente que fosse imaginava ser “normal”, e quando diagnosticado com esquizofrenia e já em tratamento por algumas vezes abandonou o uso da medição, pensando poder controlar suas alucinações que faziam parte de sua patologia. Ele levou um certo tempo até aceitar a sua anormalidade, porém desenvolveu meios de conviver com suas alucinações, tentando não dar atenção a elas, e tentando ser uma pessoa normal perante a sociedade onde vivia. Porém em alguns momentos me pego pensando, até que ponto podemos nos considerar normais, quem nos garante que o que vivemos no dia a dia é real, ou fruto de nossa imaginação. Se normalidade é uma questão de intensidade, frequencia e duração, como podemos identificar que a patologia não nos leva a crer que o que estamos vivenciando é real ou uma alucinação? O filme me despertou para muitos questionamentos sobre o real e o imaginário.


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