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Freud: Um Estudo Autobiográfico

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Por:   •  17/11/2014  •  554 Palavras (3 Páginas)  •  365 Visualizações

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Fichamento do texto:

• Freud inicia o seu Estudo Autobiográfico com uma pequena explicação do porquê de tal texto, seguindo então para a biografia – que é, na verdade, um relato de sua vida científica.

• Ele aborda rapidamente sua vida pré-universitária, passando, já na segunda página (pág16), para uma descrição dos acontecimentos da sua vida universitária e, consequentemente, científica. “Nem naquela época, nem mesmo depois, senti qualquer predileção particular pela carreira de médico. Fui, antes, levado por uma espécie de curiosidade, que era, contudo, dirigida mais para as preocupações humanas do que para os objetivos naturais.” (pág.16)

• Freud, então, cita algumas de suas influências e gostos particulares – Darwin, a história da Bíblia, Goethe etc – para, logo após, apresentar o seu profundo desapontamento com a vida universitária, na qual ingressou em 1873.

Desapontamento causado, principalmente, pelo preconceito em relação à sua etnia judaica.

• Freud relata que encontrou o seu espaço dentro do laboratório de fisiologia de Ernst Brücke, além de ter encontrado “homens que pudesse respeitar e tomar como (...) modelos” (pág.17).

• Salva a psiquiatria, nenhum ramo da medicina lhe dava fascínio. Ele diz-se negligente quanto aos estudos médicos: “somente em 1881, um tanto tardiamente, recebi o grau de doutor em medicina.” (pág.17)

• Por conselho de seu professor, Freud abandona a carreira teórica e vai trabalhar em um Hospital como assistente clínico. Freud, porém, segue sua linha de estudos universitária, e continua a estudar o sistema nervoso central. Torna-se atuante assíduo do Instituto de Anatomia Cerebral. Meynert, seu orientador, propõe a Freud que ele se encarregue de suas atividades como conferencista.

• “Declinei desta oferta, alarmado com a magnitude da tarefa; é possível também que eu já tivesse adivinhado que esse grande homem de modo algum se encontrasse favoravelmente inclinado a meu respeito.” (pág.18-19)

• Freud, então, começa a estudar doenças nervosas, com o intuito de dar seguimento a seus estudos em Paris, onde residia Charcot. Ele desenvolve satisfatoriamente seus estudos, conseguindo a esperada bolsa de estudos. Em Paris, aproxima-se de Charcot, como seu tradutor em alemão.

• A Freud impressiona as investigações de Charcot acerca da histeria. Antes de deixar Paris, examina com Charcot “um plano para um estudo comparativo das paralisias histéricas e orgânicas.” (pág.21)

• “Várias monografias de considerável vulto sobre paralisias cerebrais unilaterais e bilaterais em crianças.” (pág.21). Em 1886 Freud se casa, fixando-se em Viena. Ao tocar no assunto “esposa”, faz um breve relato sobre o andamento de seus estudos de 1884 com cocaína, e explica que, por causa de sua fiancée, não deu prosseguimento a tais pesquisas.

• Má recepção, por parte da Sociedade Médica vienense, de seus relatos do que vira a aprendera com Charcot. Segundo ele, seus novos estudos culminaram por excluí-lo do laboratório de anatomia cerebral e fizeram com que deixasse de freqüentar as “sociedades eruditas” (pág.23)

• Dois métodos para tratar de pacientes nervosos – a eletroterapia e a hipnotismo – acaba por focar-se nos tratamentos

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