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Freud e as suas contribuições para a psicologia da educação

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Por:   •  21/10/2013  •  Artigo  •  414 Palavras (2 Páginas)  •  801 Visualizações

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FREUD E AS SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA A PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO

Sigmund Freud (Viena,1856 – Londres, 1939, nasceu na Morávia, em 6 de maio de 1856, era filho de um pequeno comerciante judeu chamado Jacob Freud. Este, foi médico vienense que alterou o modo de pensar a vida psíquica. Sua contribuição foi comparável a de Karl Marx na compreensão dos processos históricos e sociais. Freud ousou colocar a interioridade do homem como problema científico. A investigação sistemática desses problemas levou Freud à criação da psicanálise. Especializou-se em Psiquiatria, e desde o início de sua prática médica usou a hipnose, para obter a origem dos sintomas.

A psicanálise que surgiu com Freud, aparece como possibilidade de compreender o fenômeno educativo através da noção de inconsciente, oferecendo as bases para pensar em uma educação que vise diminuir os efeitos patogênicos da repressão e oferecer um modo de profilaxia às neuroses. Em 1900, no livro "A interpretação dos sonhos", Freud cria a primeira teoria sobre a Estrutura do Aparelho Psíquico. Essa teoria referia-se à existência de 3 instâncias psíquicas: inconsciente, pré-consciente e consciente. Freud em sua prática clínica, descobriu que as neuroses eram na maioria das vezes pensamentos ou desejos reprimidos, que referiam-se a conflitos de ordem sexual, localizados. Freud postulou as fases do desenvolvimento sexual em: fase oral ( a zona de erotização é a boca); fase anal (a zona de erotização é o ânus); fase fálica (zona de erotização é o orgão sexual); fase genital (quando o objeto de erotização não está na pessoa, mas no outro). No decorrer dessas fases ocorre o complexo de Édipo – acontece entre 2 e 5 anos, introduz os conceitos de ïd" e "superego. Foram pelo menos três as direções tomadas pelos teóricos interessados no casamento da Psicanálise com a Educação. A primeira tentativa de criar uma nova disciplina, a Pedagogia Psicanalítica, empreendida principalmente por Oskar Pfister e Hans Zulliger, na Suíça no início do Século XX. A segunda constitui no esforço a que se dedicaram alguns analistas para transmitir a pais e professores a teoria psicanalítica, imaginando que estes, de posse desse conhecimento, pudessem evitar que as neuroses se instalassem em seus filhos e alunos. Anna Freud, a filha do Freud, foi a principal representante desse grupo. A terceira direção, mais recente, não diz respeito ao exatamente casamento da Psicanálise com a Educação. Trata-se de uma tentativa mais difusa de transmitir a Psicanálise a todos os representantes da cultura interessados em ampliar a sua visão de mundo

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