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Historia Da Psicologia

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Por:   •  30/9/2014  •  2.171 Palavras (9 Páginas)  •  321 Visualizações

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consiste na possibilidade e um estímulo provocar uma resposta involuntária, ou seja, o reflexo não envolve pensamento nem processo cognitivo, é completamente mecânico e automático.

Outros contestos que marcaram a psicologia foram o Positivismo, o Materialismo e o Empirismo, esse ultimo de importância maior. O filósofo Auguste Comte estudou o Positivismo, “doutrina que reconhece somente os fenômenosnaturais ou fatos que são observaveis”, afirmando que não dependia mais das forças não observáveis e das crenças religiosas para explicar os fenômenos naturais. Afirmata também que só o conhecimento vindo da ciência era considerado válido. Já o Materialismo consistia em uma doutrina que considera os fatos do universo como suficientemente explicados em termos físicos pela existência e natureza da matéria. Um outro grupo de filósofos preocupavam-se em descobrir como a mente adquiria o conhecimento, o Empirismo, que estava relacionado com o deselvolvimento da mente, ou seja, com a forma que ela adquire o conhecimento.

Fica evidente a importância do empirismo na psicologia, onde muitos filósofos sairam das abordagens inicias sobre o conhecimento. Seus métodos para analisar baseava-se no atonismo, mecanicismo, positivisto e de experiencias sensoriais.

O QUE FOI ESTRUTURALISMO?

Dentro do estruturalismo o objeto de estudo é a consciencia, é uma corrente de pensamentos e procura explorar as inter-relações buscando o significado produzido dentro de uma cultura. De acordo com a teoria estrutural, os significados dentro de uma cultura são produzidos e reproduzidos através de várias práticas, fenômenos e atividades que servem como sistemas de significação.

O estruturalismo provém de duas "fontes primárias"; na Psicologia, com conceito de "estrutura da mente "proposto pelo médico, psicólogo e filósofo alemão Wilhelm Maximilian Wundt (1832-1920), um dos fundadores da psicologia experimental; e na Lingüística, por meio de trabalho do filósofo e estudioso da linguagem suíço Ferdinand de Saussure (1857-1913), autor do "Curso de Linguística Geral" (1916).

Na balança de importância, sabe-se que Saussure foi mais decisivo para a verdadeira "febre estruturalista" nos anos 1950 e 1960.

Grosso modo, os estruturalistas acreditam que é mais importante analisar as estruturas (modo de funcionamento, regras, códigos, regularidades) do que interpretar fenômenos em si. Não foram só psicólogos e linguistas que utilizaram o estruturalismo em seus livros e pesquisas.

Filósofos, historiadores, sociólogos e antropólogos passaram a analisar seus objetos de estudo a partir da perspetiva estruturalista.

Para citar um exemplo famoso, temos o caso do antropólogo franco-belga Clude Lévi-Strauss ( 1908-2009), cuja biblio grafia inclui os clássicos "Antropo logia Estrutural I e II". Nas décadas seguintes ao boom estruturalista, surgiram outras tendências, como pós-estruturalistas.

O QUE FOI O FUNCIONALISMO?

O funcionalismo caracteriza-se por um enfoque empirista que pondera as vantagens do trabalho de campo. Posto isto, é fundamental no desenvolvimento da antropologia científica, com especialistas que têm percorrido o mundo com vista a desenvolver os seus trabalhos.

A teoria funcionalista tem por base a teoria de sistemas e defende que a sociedade se organiza como um sistema social onde é necessário resolver quatro imperativos fundamentais para a subsistência: a adaptação ao meio envolvente, a conservação do modelo e o controlo de tensões, a persecução da finalidade e a integração pelas diferentes classes sociais.

Grandes líderes intelectuais foram responsáveis pelo avanço do funcionalismo, Darwin e a teoria da evolução e Galton com o estudo dos problemas da herança mental e das diferenças individuais por exemplo.

William James apesar de não ter sido o fundador do funcionalismo foi sem duvida um dos seus principais precursores, James não era um experimentalista, para ele o objetivo da psicologia não era o de descobrir elementos da experiência, mas o estudo das pessoas vivas em sua adaptação ao ambiente, para James a função da consciência é o que nos orienta quanto aos fins exigidos pela sobrevivência, assim James tratava a psicologia como uma ciência natural, relacionada à biologia. As pessoas são criaturas tanto de ação e paixão, como de pensamento e razão, os seres humanos não são criaturas inteiramente racionais.

O objeto de estudo do funcionalismo segundo James, são os fenômenos e as condições, onde o termo fenómeno é usado para indicar que o objecto de estudo está presente na experiência imediata e o termo condições refere-se à importância do corpo, do cérebro em particular, na vida mental. Segundo James, a consciência é eternamente mutável e cumulativa, não repetitiva, a mente selecciona estímulos relevantes para que a consciência possa operar de maneira lógica e para que uma série de ideias possa chegar a um fim racional; assim a função da consciência é capacitar-nos a nos adaptar ao ambiente, permitindo-nos escolher; para Dewey o objecto de estudo adequado da psicologia é o organismo total, funcionando em seu ambiente.

No funcionalismo existe umadiversidade metodológica, o método introspectivo apesar de limitado foi utilizado por James que acreditava que é era possível investigar estados de consciência examinando a própria mente por meio da introspecção; o método experimental não foi muito utilizado, mas era um recurso; o método comparativo ajudava investigar o funcionamento psicológico de diferentes populações, podendo ajudar descobrir variações significativas e úteis da vida mental.

4. Qual a diferença entre o pensamento de Wilhelm Wundt e William James para a psicologia

Wundt deu inicio á psicologia experimental como ciência. Ficou conhecido pela criação do que ficou considerado como o Primeiro Laboratório de Psicologia Experimental. Wundt define como objeto da psicologia o estudo da mente, da experiência consciente humana. Para seus estudos usou a observação e a experimentação. Ele acreditava no papel ativo da consciência em organizar o próprio conteúdo.

Ele usava o método de introspecção, que seria o auto-exame do estado da mente.

William James se posicionou contra o objetivo de

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