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História Da Psicologia

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Por:   •  19/8/2013  •  634 Palavras (3 Páginas)  •  640 Visualizações

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Trabalho da História da Psicologia

Professora: Ana Paula

Equipe:A.

A religião é para aqueles que necessitam que alguém lhes diga o que fazer e querem ser guiados.

A espiritualidade é para os que prestam atenção à sua Voz Interior.

A religião tem um conjunto de regras dogmáticas.

A espiritualidade te convida a raciocinar sobre tudo, a questionar tudo.

Em nossa análise, partimos do pressuposto de que a linguagem do filme é de conotação religiosa, porém estaremos analisando a “ciência” independente das questões religiosas.

FATO: Uma das principais características de todos os verdadeiros líderes espirituais em toda a história da humanidade é o de ajudar, e, permitir que não houvessem barreiras entre a ânsia da alma humana em encontrar sentido para a vida, e sua busca pessoal e íntima por Deus, ou o que quer que entendamos por Divindade. Sabemos, hoje, através da Antropologia, da Psicologia e da Filosofia, que a intuição do homem com um nível transcendente de realidade é um "instinto" universal, encontrado em todos os povos, mudando apenas as características culturais de como esta intuição se expressa.

ASPECTOS FINANCEIROS: A ciência os vê como futilidades humanas, porquanto muitos pregadores não os distribuem com facilidade, antes os ajuntam. Decerto assim são considerados porque lhes trazem grandes proventos.

SALVAÇÃO: A ciência enxerga em seus pressupostos que a salvação do homem está na sua capacidade de se tratar ou ser tratado por métodos cientificamente comprovados. Na religião a salvação é pela fé.

INDULGÊNCIAS: Esperar ser salvo mediante breves de indulgências é vaidade e mentira, significa ser demente.

POLÍTICA: Nas primeiras décadas do século 16, o Sacro Império Romano era um mosaico de principados mais ou menos independentes. Os interesses político-econômicos do imperador, da Igreja e dos príncipes emperravam uns aos outros. Viram em Lutero uma possibilidade de se afirmar politicamente contra a autoridade central e de contestar os direitos da Igreja sobre riquezas que se encontravam em seus territórios. A ciência atribui a responsabilidade de administração política e civil a um dever moral.

NIVELAMENTO: Reformas religiosas, nada mais foram do que as forças em oposição entre velhos e novos interesses. Mas, não se pode pensar que esses fenômenos foram movimentos oportunistas que responderam por interesses particulares, foi algo bem mais complexo, que fez parte do novo Universo da modernidade europeia. Lutero exaltava o amor ao próximo e o cumprimento do dever de cada um, como tesouro.

LEIS DE ROMA: Lutero foi escolhido para ir a Roma e defender a sua causa. Naquela cidade, observou o papa e a sua corte, e teve também a oportunidade de contemplar as maneiras do clero, cujos modos precipitados, superficiais e ímpios de celebrar a missa foram severamente criticados por ele. Assim que ajustou a disputa que havia motivado a sua viagem, voltou a Wittenberg e foi constituído doutor em teologia, às custas de Federico da Saxônia, que frequentemente lhe ouvia pregar, e que estava familiarizado com o seu mérito, e que lhe reverenciava

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