Inclusão de Deficientes na Universidade e Seu Ponto de Vista
Por: lilikk • 27/5/2019 • Relatório de pesquisa • 2.050 Palavras (9 Páginas) • 157 Visualizações
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIABEU
Inclusão de deficientes na universidade e seu ponto de vista
Belford Roxo
2018
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIABEU
Inclusão de deficientes na universidade e seu ponto de vista
Trabalho do matéria de psicologia, Instituições e processos grupais, e projetos 3 do 4º período de psicologia da UNIABEU.
Professora: Carla Barbosa
Belford roxo
2018
Trabalho de Instituições e Processos Grupais/ Projeto Interdisciplinar II
Entrevista do grupo: Deficientes físicos na instituição de ensino UNIABEU
Os integrantes do grupo desenvolveram o trabalho a partir de uma roda de conversa, juntamente com os alunos deficientes encontrados na instituição de ensino. Fizemos perguntas focando na perspectiva de vida dos entrevistados em seu meio social, fazendo com que os mesmos pudessem falar um pouco sobre si.
Os passos a passos: Nosso grupo primeiramente escolheu o tema deficientes físicos na universidade. O primeiro passo que o nosso grupo deu foi basicamente assistir a aula de projetos 3 e ver as dicas da professora Carla, mas também a gente prestou bastante atenção aos comentários dos outros grupos sobre o andamento dos trabalhos dos mesmos. O segundo passo foi nosso grupo criar um grupo no WhatsApp para nos comunicarmos e agendarmos o dia da roda de conversa. O terceiro passo foi a gente procurar saber quantos deficientes tem na UNIABEU e depois conseguimos e WhatsApp dos mesmos e marcamos nossa roda de conversa. O quarto passo, nem todos os integrantes do grupo e nem todos os deficientes estavam no dia do encontro e tivemos que pedir para o integrante que não participou da roda de conversa e o deficiente que não foi também nesse encontro fazerem uma entrevista individual, por causa dos compromissos diferentes dos integrantes do grupo.
Andamento do trabalho: Apresentação das entrevistas, análises das entrevistas, autoanálise, passos a passos, análises das entrevistas vinculado ao conteúdo apresentado em sala de aula, e a conclusão de todo o trabalho.
Autoanálise: Nos autoanalisando percebemos que o nosso grupo foi muito esforçado e realmente tivemos dificuldade até chegar o dia dessa roda de conversa. Nós não tínhamos muita ideia em o que perguntar para os deficientes e então pedimos dicas de perguntas para professora Carla e só aí tivemos ideia em o que perguntar para os deficientes. Acredito que fizemos ótimas perguntas e na roda de conversa tivemos a ideia de pedir para os deficientes cheirarem dois tipos de perfumes, um masculino e outro feminino, pois como um não enxergava e o outro não ouvia, a ideia dos mesmo definirem como eles usam esse sentido do olfato na suas vidas e o olfato é uma sentido muito importantes para eles, pois os outros sentidos tem que se apurar para substituir o sentido que não tem. Como por exemplo: uma pessoa que não vê mais a mesma usa muito o tato, a audição e até mesmo o olfato, que é muito útil. Depois da roda de conversa e da entrevista cada integrante do grupo fez uma parte do trabalho, como um digitou uma parte, outro digitou outra parte, outro imprimiu e outro melhorou o trabalho. Foi realmente um trabalho em grupo.
1° Entrevista: Pamela/ 23 anos/ Recursos Humanos/ 3°período/deficiência física.
- Qual o seu sonho em relação a sua formação acadêmica?
Pretendo me formar em recursos humanos e fazer uma pós-graduação em marketing.
2) Quais foram os impasses que superou para chegar aonde está? / Daqui para frente será mais fácil ou mais difícil? / Por quê?
Preconceito, dificuldade da própria faculdade, questões financeiras. Será mais fácil /. Pois já me adaptei aos quesitos mencionados acima.
3) Quais os sonhos já foram realizados? / Quais ainda faltam realizar?
A formação do 3°ano pois achei que não iria conseguir por conta de uma operação na perna, logo pensei que não daria tempo.
Fazer uma pós-graduação e entrar para uma multinacional como gestora de recursos humanos (RH)
4) Qual a sua visão de mundo?
Uma visão bem ampla, pois converso bastante com as pessoas sem fazer julgamentos.
5) Qual a sua perspectiva de mundo para o futuro?
Será mais moderno com a ajuda da tecnologia.
6) O que te motiva a crescer no meio social?
Família, amigos
7) Qual a sua maior realização no meio do seu convívio?
O primeiro emprego.
8) Resuma sua vida em uma palavra.
Felicidade
9) Qual a sua inspiração para os dias atuais?
Deus, família. Pois desejo ser o
orgulho da família.
10) Qual a sua perspectiva para melhoria nos tempos futuros?
Que haja mudanças através das revoluções que estão sendo feitas, que tenha treinamento de melhoria para as pessoas.
Análise da entrevista: Pamela é uma menina linda, extrovertida, de fala mansa, rápida e de um grande senso de humor, aprendeu a ser forte pelas dificuldades que a vida lhe impôs. Aceitou muito bem a ideia de fazer uma entrevista e com um sorriso no rosto, falou da importância que nós seres humanos temos diante da nossa vida, como uma pessoa normal mesmo com suas limitações afirmou que todos nós temos responsabilidades para com os outros e para com nós mesmos, pelo simples fato de estarmos vivos, pensamos em realizar algo diferente. Para ela, tentamos ser um pouco melhores do que os outros, buscando a felicidade de uma forma naturalmente rápida, como num piscar de olhos e para nossa pessoal constatação de que somos pessoas normais que sonham e procuram de tudo para sermos pessoas melhores. É uma moça frágil por dentro, mas forte por forte, corajosa enfrenta o mundo do seu jeito, á sua maneira percorrendo os caminhos para o futuro, com a esperança de que haverá vitórias a sua frente. Existe grande potencial da mesma, percebemos que tem grandes preocupações com o futuro, mas notamos que ainda assim almeja se destacar no meio profissional e acredita que com sua determinação conseguirá chegar aos lugares desejados.
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