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Intervenção Em Educação II

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Por:   •  13/12/2013  •  893 Palavras (4 Páginas)  •  257 Visualizações

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Durante o 10° período, realizei junto à professora Adriano Monteiro, o estágio de Intervenção em educação II. Durante o estágio, foram realizadas oficinas de jogos, com o objetivo de entender melhor o processo do jogar, além da brincadeira, mas como o processo terapêutico. No decorrer do semestre, aconteceu a SCAP (Semana da Ciência, Arte e Política), onde as alunas do estágio de Intervenção em educação realizou uma sala de oficina de jogos, aprendidos durante o estágio. Continha na sala da SCAP, além dos jogos, todas as informações a respeito dos mesmos. Alguns jogos eram originais, outros foram fabricados pelos próprios alunos da PUC Minas.

O jogo é uma ferramenta que contribui na formação corporal, afetivo e cognitivo, por ter uma característica lúdica se torna mais atrativa e eficiente no desenvolvimento, preparando a inteligência e caráter do ser humano, tendo conhecimento de quantidade e de espaço. Para as crianças, os jogos têm um papel no desenvolvimento psicomotor e no processo de aprendizado de domínio do social das mesmas, através dos jogos é possível exercitar os processos mentais e o desenvolvimento de linguagens e hábitos social.

A teoria foi embasada nos livros de Lino de Macedo, professor do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo, especialista no construtivismo de Jean Piaget, na psicologia aplicada à educação e nos jogos infantis, coordenando um laboratório de pesquisas e elaboração de atividades relacionadas às brincadeiras e voltadas para a escola.

Lino diz, no site revista escola, da editora Abril que os jogos possibilitam o desenvolvimento de estruturas para o conhecer e o viver. Com eles, podemos aprender pelo exercício, pelo símbolo e pela regra. Qualquer jogo se sustenta pelo desejo de querer fazer de novo (e, se possível, melhor) e tem como característica maior o prazer funcional, o gosto da repetição. As ações básicas das crianças se enriquecem graças a essa atividade de olhar por olhar, pegar por pegar, ouvir por ouvir, cheirar por cheirar. O jogo como prazer funcional de repetir uma atividade por si mesmo possibilita aprender pela experiência. Graças a isso, as crianças passam a observar melhor, aperfeiçoar comportamentos e coordenar pontos de vista. Para tanto, é preciso que vivam em um ambiente rico de possibilidades.

Durante o estágio, nos envolvemos com diversos jogos, onde alguns estão listados e explicados a baixo:

• Jogo da senha: objetivo é descobrir sequência de cores que compõe a senha formada por quatro cores (distintas ou não) dentre seis distintas. Um desafiante escolhe uma combinação de quatro cores entre oito possíveis. O desafiado precisa descobrir exatamente qual a sequência e, para isso, conta com dez tentativas. A cada chance, o desafiante informa quantas cores e quantas posições estão certas – sem, evidentemente, dizer quais são.

• Mancala: possuem uma sequência de geral de jogo em comum de pegar todas as sementes de uma cavidade (a estratégia), então distribuir as sementes uma de cada vez de uma cavidade, e capturar baseada no estado do tabuleiro. O jogo é tipicamente composto por um tabuleiro, construído dos mais variados materiais, com uma série de cavidades distribuídas em fileiras, geralmente duas ou quatro. Alguns jogos são mais frequentemente jogados com buracos cavados na terra, ou esculpidos nas pedras. Utilizamos uma Mancala feita para

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